Já ouviram a expressão, "me joga na parede e me chama de lagartixa"? Pois é, foi exatamente o que aquele ser de masculinidade frágil, olhos de gato e p** gigante fez comigo. Não vou negar que o negócio foi para um rumo totalmente inesperado, que meu corpo traíra estava adorando.
Xiumin, o desgraçado que era, me jogou contra a parede do box do banheiro, depois de ter me desflorado sem ser, gozou no meu rosto e ainda me fez engolir. De costas para ele, levei um tapa estalado na bunda, me fazendo tremer na base, porque o cretino me deu um orgasmo fora do comum.
Todos os insultos estavam prontos na minha cabeça, mas não consegui dizer nada, estava engasgada de tanto tesão. Ele me prensou contra a parede e senti aquela coisa entrando novamente em mim sem dó ou piedade.
Era tarde pra mim, havia provado o produto e estava gostando, mesmo sabendo que mais tarde seria descartada como lixo. Xiumin agarrou meus quadris com certa brutalidade, enquanto entrava e saía diversas vezes.
Apoiei as mãos na parede, me entregando completamente aquele momento sexual doentio, porque só sendo uma louca doente pra fazer isso. Minha intimidade clamava mais e mais por ele, uma sensação nunca antes sentida em relação à outros homens.
__ Eu quero que gema, mas gema manhoso pelo meu p** enterrado em você! _neguei com a cabeça, mordendo o lábio com força para evitar que gemidos viessem.
Claro que Xiumin jogaria sujo, ele era um bandido maldito e quando queria uma coisa, tomava à força. Meu orgulho foi por terra quando ele utilizou os dedos para estimular meu clitóris, que queimou de êxtase.
Meus olhos se reviraram, escorreu sangue dos lábios, assim soltando um gemido sôfrego, fazendo com que aquele cretino vencesse. Ele apoiou a mão na parede e me penetrou com mais força, atingindo exatamente meu ponto de prazer.
Gritei quando mais um orgasmo havia me atingido, as pernas tremeram e quase fui ao chão, se Xiumin não tivesse me segurado. Ele me virou bruscamente e me fez ficar de joelhos, pra receber seu gozo no rosto novamente.
__ Uh... você é uma cadela das boas! _murmurou de olhos fechados enquanto me sujava.
Combina com o cão que é!
Murmurei pra mim mesma, porque aquela foi a melhor e pior experiência do mundo, Xiumin me deixou em um estado catatônico, arregaçada e o odiando por me fazer gostar. Sabia que homens como ele eram manipuladores, então pus na cabeça que aquela sujeição não se repetiria.
__ Vá se banhar e depois suma da minha frente! _Xiumin disse ríspido saindo do box.
Eu não disse?
__ Como vou sair? Você rasgou a roupa que eu estava vestindo. _falei erguendo a cabeça.
__ Por que está preocupada em esconder o corpo? Você é uma p*t*, não precisa de roupas. _respondeu saindo de vez.
Me pus de pé, catando o resto de dignidade que ainda tinha e lavei o corpo onde ainda haviam resquícios dos toques lascivos dele. Cobri o corpo com uma toalha e saí do quarto sem olhar pra trás, porque dignidade deu adeus.
Naquele momento eu nem desconfiava no inferno que passaria depois daquilo, pois tudo que vivi antes era fichinha com o que Xiumin havia preparado pra mim.
[...]
__ É gostoso, vadia gorda? _uma garrafa de cerveja foi despejada na minha cabeça e escorrendo pelo corpo.
Todos na sala riam alto, enquanto se divertiam comigo, que estava amarrada em uma cadeira, com apenas calcinha e sutiã. Um dos meus olhos estava roxo e inchado devido o soco de um dos homens ali presentes.
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You Can Call Me Monster (Livro 7)
Short Story"[...]Estou rastejando em seu coração, querida Irei te virar, te quebrar e te engolir Irei te roubar e desfrutar de você Eu vou te bagunçar toda Estou gravado em seu coração Então, mesmo se eu morrer, quero viver para sempre (Vem cá garota) Você me...