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- S-SooYoung... Isso não é errado?!- perguntou a mais nova após sentir o hálito fresco de sua professora batendo contra seu rosto.

- Ninguém precisa saber, Jiwoo- sussurrou, empurrando delicadamente a baixinha para trás, até que a mesma ficasse sentada na meda.

Deslizou as mãos até as coxas da mais nova, lambendo os próprios lábios e prendendo o inferior entre seus dentes no final.

Aproximou seu rosto com calma, para ter certeza de que a baixinha queria o mesmo que si, e no momento em que sentira a respiração, nem tão calma, da baixinha contra seu rosto, não se conteve e roubou-lhe um selinho. Depois mais um, até finalmente iniciar um beijo.

Se sentia a pessoa mais sortuda do mundo por poder sentir a maciez dos lábios de Kim Jiwoo. Iria aproveitar cada segundo daquele beijo, pois não sabia se poderia repetir tal ato ou não.

Quanto a Jiwoo, a pequena não fazia absolutamente nada, apenas retribuía o beijo viciante de SooYoung. Não conseguia se mexer, só tinha capacidade de movimentar os lábios, e tensionar os músculos de suas mãos.

SooYoung passou sua língua no lábio inchadinho de Jiwoo, e adentrou sua boca aos poucos. Começou a acariciar as coxas da garota, até subir para sua bunda, voltar para cintura, e assim, reiniciar todo o trajeto que suas mãos percorreram.

Para Jiwoo, foi inevitável deixar um suspiro pesado, seguido de um gemidinho manhoso, escapar quando sentiu SooYoung apertando sua bunda com certa força.

"Que gemidinho fofo" Yves sorriu entre o beijo, enquanto ainda apertava a bunda da garota. Sentiu sua língua ser chupada e suspirou pesado.

Continuaram a se beijar em um ritmo lento, aproveitando todo tempo para conhecerem seus toques e intensificarem tudo aos poucos.

Sentindo a falta de ar chegar e um incômodo se instalar em seu pulmão, a professora cessou o beijo com três selinhos demorados, e não conteu seu sorrisinho de canto.

Antes de Jiwoo falar algo, SooYoung rapidamente desceu a boca até o pescoço pálido da baixinha, começando a distribuir alguns beijos pela região.

Se deixou levar, e nem ao menos percebeu que havia deixado um chupão no pescoço da baixinha. O calor do momento estava começando a cegar as duas.

Estava tudo absolutamente bom, mas, assim que as duas ouviram alguém tentando abrir a porta, seguido de quatro toques sincronizados e um "SooYoung, você está aí?!", a Ha deu um pulo -quase gritando-, e Jiwoo entrou em desespero, começando a sentir seu corpo esquentar mais ainda.

- O que a gente faz agora?!- a baixinha perguntou sussurrando desesperadamente, descendo da mesa dos professores.

- Relaxa! Deixa isso comigo!- respondera sussurrando também. - Sim, estou aqui, senhor SungJin!- aumentou o tom de voz, para que o homem a ouvisse. Ela literalmente correu até a porta e abriu ela de imediato - Eu estava repondo aula com uma aluna.- ela deixou um sorriso amarelo escapar de seus lábios.

- Oh, sim! Mas... Por que você trancou a porta?!- o diretor perguntou num tom desconfiado, observando Jiwoo, que estava ofegante e com o rosto num tom vermelho. "Estranho, muito estranho..."

- B-bom... Foi porque...- começou a pensar em uma desculpa para dar ao diretor, mas nada vinha em sua cabeça.

- Eu tenho uma fobia com portas abertas! Quando alguém deixa elas abertas, eu fico agonizada.- explicou. - A professora SooYoung fechou a porta e eu pedi para ela trancar, porque eu estava me sentindo mal...- com toda a coragem do mundo, Jiwoo contou uma mentira -nem um pouco convincente-, e finalmente sem gaguejar ao falar.

Forbidden Love | Chuuves au!¡Onde histórias criam vida. Descubra agora