Capítulo 11 - Vida de Casado [Revisado]

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Alexandre: Casado é, e cadê seu marido?

Chadin: Ha! Não sei... deve estar conquistando um reino por ai, mas enquanto ele não chega, você não quer conquistar outra coisa?. Rio.

Alexandre: Bobo, bem já que é assim, vem ca, vem.

Ele me puxou e me beijou com muita vontade, é claro que eu sabia onde ia terminar isso, na cama é claro, fui beijando seu pescoço seu peito até que cheguei na parte que mais me interessava, o seu pau, sentir aquele cheiro de macho, aquele penis branquinho, com a cabeça rosada, soltando aquele liquido de excitação, não me contive e o coloquei em minha boca, Alexandre deu um gemido de tesão que até eu até me assustei.

Chadin: O que foi? Te machuquei?.

Alexandre: Não meu amor, é que foi muito bom, pode continuar.

Chadin : Safado, ta bom! Eu continuo.

Depois disso voltei a chupá-lo, chupei tudo, as bolas e todo aquele membro delicioso, que latejava na minha boca, em determinado momento Alexandre segurou minha cabeça e começou a foder minha boca.

Alexandre: ISSO! Chadin que boca mais gostosa, nunca tinha sentido algo assim, ai meu amor, acho que não vou aguentar!.

Falado isso ele deu um hurro de excitação, e despejou seu liquido do amor em minha boca, era grosso bem viscoso e meio doce (senti um pouco de nojo na hora, porque eu nunca tinha feito aquilo), mas engoli tudo, Alexandre me puxou pra cima e me beijou novamente, caindo em cima da cama e foi parando em selinhos, até que eu disse:

Chadin; E ai, gostou?

Alexandre: Se eu gostei?! Eu adorei, ninguém nunca tinha feito isso em mim.

Chadin: Nãos? Como não? Você e Preséfone nunca, fizeram isso?.

Alexandre: Nunca! Com ela, eu me deitava apenas por obrigação, mas com você é por amor, eu te amo Chadin. Falou isso passando a mão em meu rosto.

Ficamos namorando mais um pouco, mas sem sexo dessa vez, porque eu ainda estava meio dolorido da minha primeira noite e estava me recuperando do mau súbito, de mais cedo, e adormeci em seus braços.

Sabe é tão bom se sentir amado, protegido nos braços dele, eu me sentia seguro, me sentia em paz.

No outro dia, acordei com o sol no meu rosto, ao abrir os olhos me deparei com ele, ali do meu lado, nu, fiquei reparando em seu corpo e pensando - nossa como tenho sorte, isso tudo é meu -, quando vi seu pênis, com aquela cabeça vermelha exposta, não aguentei e cai de boca nela, nosso como era bom sentir seu gosto, seu cheiro, cheiro de homem, eu me deliciava ali, Alexandre parecia que estava gostando, pois não demorou para ficar ereto, e quando eu menos esperava senti uma mão em minha cabeça, era ele, que disse.

Alexandre: Bom dia, meu amor, nossa que delicia, vou querer ser acordado assim todos os dias.

Chadin: Por mim, vai ser meu lindo.

E continuei meu trabalho, Alexandre se contorcia de tesão, gemia feito um louco.

Alexandre: Haaaaaa! Isso, nossa Chadin que delicia, haaaaaaa, nossa desse jeito você me mata.

Chadin: É isso mesmo que eu quero fazer, matar você, de tesão.

Alexandre: Vem cá, vem, quero sua boca.

Falou isso me puxando pra cima, e me beijando ardentemente.

Chadin: Amor ...!. Falei entre os beijos.

O IMPERADOR E EUOnde histórias criam vida. Descubra agora