Capítulo 17 - Um amor do Passado [Revisado]

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"I fy bob amser yn caru eich Galahad..."

Eu não lembrava mais do episódio do broche, mas Alexandre não tinha esquecido...

Alexandre: Eu preciso saber sobre aquele broche, tenho certeza que Badezir, não lhe deu, mas quem foi?.

Éfeso: Alexandre! Alexandre!!

Alexandre: O que? Ha! Sim, me desculpe meu amigo, estava distraído com meus pensamentos.

Éfeso: Estou percebendo, mas o que está roubando tanto, a sua atenção.

Alexandre: Adivinhe.

Éfeso: Essa pessoa, atende pelo nome de Chadin?

Alexandre: Exatamente.

Éfeso: E o que o atormenta? Pelo que sei esses dois anos de casados, estão indo bem.

Alexandre: Estão sim, meu amigo, nunca estive tão feliz, mas as vezes sinto que ele esconde algo.

Éfeso: O que que poderia ser? Um amor mal resolvido, ou os boatos de que na verdade, ele é um bruxo?.

Alexandre: Que boatos são esses? Ele conhece sim, os ensinamentos dos antigos, mas não passa disso, e amor mal resolvido, tenho absoluta certeza que não é.

Éfeso: Apenas boatos, por causa da gravidez, as pessoas muitas vezes falam demais, mas me conte o que originou essa desconfiança.

Alexandre: Bem, no aniversário de minha mãe, ouvi ele e Nazira conversando, eu estava entrando no quarto, quando ouvi ela perguntando sobre um broche, que achava que ele já tinha se livrado e ele falou do valor sentimental da peça, das lembranças que ela traziam... e alguma coisa sobre o passado, tem que ficar onde está, esquecido.

Éfeso: Realmente é estranho, como é esse broche?.

Alexandre: É um broche, com uma grande pedra da lua no centro e em volto de pequenas esferas, de âmbar.

Éfeso: Acho que já vi ele usando, é uma peça muito bonita, mas não se parece com as jóias daqui, quem sabe era da mãe? Pelo que sei, ela era de um país distante, depois das colunas de Hércules.

Alexandre: Pode ser, mas vou tentar descobrir algo sobre isso.

Pouco depois do jantar, eu estava no balcão do meu quarto olhando a lua, quando sinto a mão de Alexandre em minha cintura e me tomando no braços ele fala.

Alexandre: Porque você olha tanto para ela?.

Chadin: Para a lua? Eu não sei, acho que é porque gosto, lembro da lua de Avalon.

Alexandre: Avalon? Onde fica isso.

Chadin: Em um lugar, que as vezes parece um sonho, mas pelo que estou sentindo, aqui atrás, você não está interessado nesse assunto (Falei isso, já pegando no seu membro, que já estava bem duro).

Alexandre: Verdade, estou mais interessado em você.

Ele começou a beijar meu pescoço, até pensei em falar que não queria, mas ele sabia meus pontos fracos, fui me entregando naqueles braços fortes.

E foi me deitando na cama, me despindo e beijando com desejo, esses beijos foram descendo pelo meu pescoço, até meus mamilos e começou as sugadas eu já estava nas nuvens, um pouco depois ofereceu seu pênis para mim, não resistido comecei a suga-lo, sabia que ele gostava disso, aquele membro grande, cheio de veias, eu adorava a cabeça vermelha e seus pelos em volta, aquele cheiro de homem me inebriava, foi chupando meu anus e colocando a língua, ele sabe que fico doído com isso, querendo ser possuído logo.

O IMPERADOR E EUOnde histórias criam vida. Descubra agora