Capítulo 25 - Amores Escondidos na Noite [Revisado]

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Alexandre: Chadin de Siracusa, Imperador Alexandrino, Rei da Macedônia, Rei de Amun e Rabi, regente do auto e baixo Egito, e acima de todos os outros títulos, governante supremo do meu coração, aceita se casar comigo mais uma vez? Diante de você, não falo como Imperador, mas como um homem apaixonado, me daria a honra de ser meu esposo?.

Chadin: Sim, aceito!.

Alexandre se levantou sorrindo, como uma criança que ganha o que quer, eu vi uma lágrima escorrendo dos seus olhos.

Chadin: O que foi querido?.

Alexandre: Nada é só a felicidade!.

Chadin: De eu ter aceitado?.

Alexandre: Isso também, mas por você ter voltado, pelo bebê e por várias outras coisas.

Chadin: Na verdade, como já disse, eu nunca vou te deixar, você sabe que sou meio difícil, as vezes.

Alexandre: As vezes? Hahaha... sempre.

Chadin: Olha! Ta bom, não sou fácil!.

Alexandre: É eu gosto assim, do jeito que é.

Chadin: Que bom, porque não pretendo mudar.

Alexandre: Nunca, pediria isso.

O jantar aconteceu normalmente, todos conversamos e rimos.

Alexandre não tentou nada aquela noite, por que sabia que não ia conseguir mesmo, meus desejos continuavam atacando de madrugada e dessa vez não foi diferente.

Chadin: Alexandre! Alexandre!! Alexandre!!!.

Alexandre: O que, o que foi? Está bem?.

Chadin: Sim estou, mas me deu uma vontade incontrolável, de comer figos com mel.

Alexandre: Figo com mel? Humm... tá bem, vou ver o que consigo.

Chadin: Obrigado!.

Um pouco depois, ele volta com a bandeja.

Alexandre: Pronto, direto da cozinha para você.

Chadin: Hahaha, obrigado.

Alexandre: Você e seus desejos.

Chadin: A culpa é sua.

Alexandre: Que eu me lembre, não fiz o bebê sozinho.

Chadin: Está certo, metade dela te pertence.

Alexandre: Agora coma, é tudo seu.

Chadin: Hummm... onde conseguiu?.

Alexandre: na cozinha, os figos estavam na mesa, e o mel nas despensas, não foi tão difícil, nossa que sono.

Chadin: Venha dormir, acabando aqui já durmo também.

Depois que terminei de comer, Alexandre já tinha dormido e eu totalmente sem sono, resolvi dar uma volta lá fora, coloquei um manto de lã, que ganhei de Viviane, era muito bonito, tingido de açafrão, e nas beiradas haviam fitas decoradas, quando sai na porta.

Guardas: Majestade.

Chadin: Boa noite, Tiro.

Tiro: Boa noite senhor, posso perguntar onde vai?.

Chadin: Andar como sempre.

Tiro: Sim meu senhor, gostaria de um acompanhante?.

Chadin: Não, não a necessidade, pode ficar tranquilo.

O IMPERADOR E EUOnde histórias criam vida. Descubra agora