Adolescente 15 anos, cabelos preto, olhos verdes,carinhosa, decidida, educada. Estudou por cinco anos Europa, após a morte da mãe.
Seu pai era um empresário rico, bonito, mas ausente na vida da filha.
Após voltar para o Brasil,ela começa a ter mui...
Hoje é o meu primeiro dia de aula, e confesso que eu estou ansiosa e com um frio na barriga.
Fiquei de encontrar com a Letícia no meio do caminho, ela e eu vamos ser dá mesma sala.
Tomei um banho, e coloquei a blusa de uniforme, com uma calça jeans escura e um tênis. Resolvo deixar o cabelo solto mesmo.
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- Não vai tomar seu café ? - pergunta Valentina, do lado de fora do quarto.
Ao ouvir que era ela abro a porta, e a puxo para dentro do quarto.
- Ainda bem que é você, presciso de um favor. - ela me olha sem entender nada.
- como assim? - pergunta se sentando na cama, e não demora muito o Lep começa a pular na mesma, querendo brincar.
- Eu presciso, que você cuide dele enquanto eu estiver na escola. - falo enquanto observo a Valentina fazer carinho no Lep.
- Eu posso cuidar dele, mas não acha já tá na hora de contar a verdade pro seu pai?
- eu vou contar mas na hora certa. E uma coisa eu posso garantir, não é a hora certa ainda.
- ok, mas é melhor você falar antes seu pai descubra tá.
- ele não vai descobrir, se você me ajudar a esconder ele por mais tempo.
- eu vou ajudar, mas você não vai conseguir esconde-ló para sempre.
-obrigado Valentina - dou um abraço na mesma que se levanta da cama.
A Valentina é do mesmo tamanho que eu, na verdade ela é um pouco maior, mas só um pouco quase nada.
- Mas agora vamos descer, antes que seu pai suba.
Pego o Lep e o coloco dentro do banheiro e desço junto da Valentina.
- Bom dia! - comprimenta meu pai assim que nós ver.
-Bom dia, pai. - respondo me sentando na cadeira ao seu lado. Eu ainda sinto um pouco de dor, da surra que ele me deu com o chinelo.
- Bom dia senhor, prescisa de mais alguma coisa. - ainda não me acostumei com esse jeito formal da Valentina fala com meu pai. Ela não falava assim antes deu ir, para a Europa.
-No momento não, obrigado e pode se retirar.
Começo a me servir. O meu pai faz o mesmo.
- Você quer que eu te leve á escola? - pergunta o meu pai.
- Não prescisa eu vou encontrar com a Letícia no caminho e vamos juntas. - respondo depois de beber um pouco de suco.
- Ok, qualquer coisa me liga. - fala se levantando da mesa.
