Espero que vocês tenham uma boa leitura.
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Pov. Carlos
Não consigo deixar de sorrir com a felicidade da minha filha. Hoje os seus avós ligaram avisando que estão chegando na cidade e aceitaram ficar uns dias com a gente. Eu acho isso muito bom a Mariana foi umas das que mais apoiaram durante e depois da gravidez da Amanda, o senhor Eduardo também deu um apoio já que decidimos assumir e cuidar do bebê mesmo sendo adolescentes. Meses depois do nascimento que o Eduardo começou a demonstrar amor pela neta, a Mariana foi quando a barriga estava ficando grande.
— Quando eles vão chega pai? – Estava distraído no celular e não percebi a minha filha se aproximar de mim.
— Eles já devem estar chegando. – Coloco meu celular na mesa. — O quarto para eles já está pronto?
— Está sim, eu ajudei a Valentina a trocar os lençóis e coloquei um vaso com flores no quarto e deixei as janelas aberta para entrar um ar. – Ela se aproxima para sentar na cadeira ao meu lado.
— Falando em quarto quer trocar a decoração do seu?
— Tá falando sério? – Percebo expectativa na sua pergunta e expressão.
— Sim, aquele quarto não parece de uma adolescente. Você pode trocar alguns móveis e deixar mais do seu gosto. – Como sabem a minha princesa fica em um quarto de hóspedes que são neutros, então tanto faz se nossos hóspedes são homens ou mulheres.
— Eu vou amar pai… Posso continuar com a cama grande e talvez pintar as paredes? – Ela me abraça.
— Se quiser, mas pense bem como vai querer. Eu posso contratar um bom pintor e você escolher as tintas.
— E quando vai ser?
— Quando você quiser, pense em como quer tudo e me fala assim começamos a transformação do seu quarto.
Me levanto e vou até a porta ao escutar a campainha.
— Carlos, meu querido! – Mariana me comprimenta com um abraço bem apertado. — Que saudades eu estava de vocês!
— Nós ficamos muito felizes com o retorno e vocês terem aceitado passar uns dias com a gente. Eduardo como o senhor está? – Eu iria dar um aperto de mão mais ele me puxou para um abraço.
— Bem e ansioso para ver a minha netinha. – Estranho um pouco a Joana não ter vindo para a sala. Ela estava tão ansiosa.
— Podem se sentar, fiquem a vontade. – Assim que fechei a porta, notei os dois com os olhos fixados na Joana que tinha os braços encolhidos e acabado de chegar perto.
— Oh meus Deus, me dá um abraço. – Marina abraça minha filha que retribui no mesmo instante. — A vovó estava com muita saudade de você meu anjo.
— Ela não era a única! – O Eduardo se aproxima e também abraça minha filha que está com os olhos radiante de alegria. — Você cresceu tanto.
— Eu senti falta de vocês dois. – Pela primeira vez em semanas minha filha está com os olhos lacrimejados por alegria e não tristeza ou dor.
— A gente vai ficar no mínimo uma semana aqui com vocês para matar a saudade. – Disse a Mariana sem soltar a Joana.
— Vocês aceitam alguma coisa?
—Aceito uma água, o clima aqui está quente e essa roupa não está me ajudando. –O senhor Eduardo está com roupas que cobrem a maior parte do corpo.
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Joana
Teen FictionAdolescente 15 anos, cabelos preto, olhos verdes,carinhosa, decidida, educada. Estudou por cinco anos Europa, após a morte da mãe. Seu pai era um empresário rico, bonito, mas ausente na vida da filha. Após voltar para o Brasil,ela começa a ter mui...