Capítulo 8: Horror no cemitério

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          — Acho que deve haver um bom motivo para chamarem esse cemitério de assombrado. Não é melhor voltarmos aqui de manhã? — falou Adam enquanto parava o carro (que era da sua mãe) na porta do cemitério.

          — Não, de forma alguma. São lendas urbanas. Lembre-se que Quattysville é a cidade mais esquecida do mundo. Por isso que os fantasmas e almas penadas não veem para cá. — falou Lui.

          — Mas se a Ale viu um homem de preto no cemitério, talvez ele realmente esteja assombrado. — falou Adam amedrontado.

          — Não Adam, para! Eu encontrei o homem de preto na rua primeiro. Depois que ele apareceu aqui. — disse Alexia defendendo a fala de Lui.

Adam voltou a concentração no volante para estacionar o carro.

          — Então, tanto a rua como o cemitério são assombrados.

          — Não há nada assombrado neste lugar. Eu estive aqui ontem à noite e não vi nada fora a Fernanda com um chapéu de rodeio, uma máscara e uma capa preta fazendo suas macumbarias no cemitério. Agora vamos logo — falou Ale descendo do carro.

          Todos desceram e se depararam com a gigante porta do cemitério, com detalhes e ornamentos góticos enferrujados

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          Todos desceram e se depararam com a gigante porta do cemitério, com detalhes e ornamentos góticos enferrujados. Adam estava praticamente cagando de medo, Luiza estava um pouco amedrontada e Alexia não estava com uma única gota de medo, o seu único desejo era terminar de quebrar a cara da Fernanda:

          — O portão está aberto. Vamos entrar logo.

          Ao entrarem em silêncio, caminharam entre as tumbas e lápides com as lanternas bem ligadas

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          Ao entrarem em silêncio, caminharam entre as tumbas e lápides com as lanternas bem ligadas. O chão estava repleto de galhos secos que faziam ruídos altos quando eles pisaram. Eis que Luiza mira sua lanterna para o rosto de Ale e diz:

          — Você se lembra de como era a tal tumba? — falou ela baixinho.

          — Sim! Era grande. Tinha vários ornamentos macabros e sombrios. Acho que havia uma estátua de morte em cima da porta. Ah, e parecia que tinha um símbolo na porta também. — respondeu Alexia.

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