~~~ CONCLUÍDO ~~~
Livro não indicado para MENORES de 16 anos.
Série: Homens Oikoyéveia - Paixão Incerta - livro 1
O novo CEO do Conglomerado OIKOYÉVEIA, tem um grande problema em suas mãos. Dois, se não bastasse.
Dominik sempre lutou pelos seus obje...
Nota introdutória: Ei, adoráveis. Como estão? Bem, eu estava morrendo de saudades de vocês. E por conta disso, vim concluir o capítulo 38. E por favor não me matem. Venho amanhã com outro capítulo e pode ter certeza que vocês vão ama-lo, ou odiá-lo. Vamos de capítulo?
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Fico completamente chocado, pela primeira vez, desde que a conheci.
Puta que pariu.
Todo meu corpo vibra diante da sua resposta. Seus cabelos estão caídos em cascatas sobre os seios. Ela não desvia o olhar do meu rosto, entretanto está ainda mais corada, revelando o grande passo que é tudo isso para ela.
Meu rosto está nitidamente mergulhado em descrença por sua revelação. É logico que eu estou feliz que finalmente estejamos conectando os laços, mas nunca pensei que tal atitude proferiria dela. Ainda em silencio, me levanto, fechando os olhos para estabelecer o quão dolorido está minhas costas e traseiro. Julianne escorrega para as minhas coxas, apoiando as mãos nos meus ombros para evitar de cair para trás.
Ela é tão linda. Uma beleza jovial, alegre e característica. Enquanto eu sou apenas um velho, um outro sugador da sua vivacidade e ingenuidade. O real motivo desse casamento foi a obrigação de conseguir que ela aceitasse minha proposta absurda de casamento, isto antes dê eu colocar meus olhos nela. E no momento que fiz, soube que estava ferrado, completamente fodido.
Toco delicadamente um lado do seu rosto, seguindo até uma mecha de cabelo, começo a enrolar ele em volta do meu dedo indicador.
— Baby...
Ela me observa atentamente, sua expressão mergulhada em euforia. Meu coração vibra.
— Isso é completamente inusitado... quer dizer... você está bem? Bateu com a cabeça sem eu perceber?
Ela sorri, negando com a cabeça.
— Nada disso aconteceu. — Julianne começa a percorrer meus ombros nus com as pontas dos dedos. — Eu confio em você. E ontem fez uma semana que estamos casamos.
Coloco a mecha do seu cabelo atrás da sua orelha e agarro sua cabeça com ambas as mãos.
— Você não tem ideia do quanto suas palavras me deixaram feliz. — digo olhando diretamente para seus olhos brilhantes — Eu sei que estamos casados a pouco tempo, eu nunca fiz o papel de romântico, bom... — me interrompo aliando os pensamentos. — E saber que é a sua vontade também me agrada para caralho.
Curvo a cabeça e alcanço o seu pescoço, distribuindo beijos ao redor. Observo a respiração dela falhar mais uma vez com meu toque. Levo uma das mãos para o seu traseiro e apalpo, fazendo ela soltar um suspiro animado. Não sei qual foi o grande passo que ela deu para chegar a essa incrível revelação de que quer consumar o casamento. E não vai ser eu a estragar tudo. Não desta vez.
Ajudo ela a entrelaçar as pernas ao redor da minha cintura, enquanto ergo o corpo até estar em pé, com seus braços ao redor do meu pescoço. Vou na direção de um dos sofás, sento-me com ela no meu colo. Deposito um beijo na sua bochecha.
— Você tem certeza disto? — Observo sua expressão seriamente. Ela balança a cabeça — Isso não é por causa de Torent ou qualquer outra pessoa, certo?
— Não, Domie. Isso é a minha decisão. — Suas mãos pequenas deslizam através do meu peito nu, surpreendendo-me. — Eu confio em você. Lembra do meu voto? De hoje de manhã?
Fico em silencio, deixando ela concluir sua fala.
— Olhando para seus primos, seus tios e seus avós cheguei a constatação que devemos dar o grande passo. Eu confio em você, porque eu te amo.
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