SESSENTA E UM | DOMINIK

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Porra!

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Porra!

Um homem tem seu limite. Todo o mundo tem seu limite. O universo tem seu limite. Considerando tudo que tive que suportar, o meu passou da margem faz semanas. Estive fora há sete malditas semanas. Dei seu tempo.

Caralho, como lhe dei!

Quando o desespero me atingiu nas primeiras horas; em seguida duas primeiras semanas, eu liguei, mandei mensagens e e-mails incontáveis vezes. As ligações nunca foram atendidas, as mensagens ela nunca me respondeu, da mesma forma que os e-mails nunca foram respondidos. Eu apenas queria saber como ela estava. Me explicar.

Aprendi da pior forma que a mentira nunca é o melhor caminho. Descobri também que ter ido atrás de Bishop no segundo dia de casamento me custou sua confiança e o nosso casamento. Julianne me deu tantas chances para me redimir e lhe contar tudo. Mesmo que ela não soubesse o assunto que estava guardando dela, ela me deu brecha para contar; explicar o que estava acontecendo. Mas fui um grande filho da puta – como sempre.

Tomei a decisão certa hoje. Foi difícil, preferia ter perdido meu rim para o mercado negro, mas foi a melhor decisão que poderia tomar. Uma forma de redenção, pedido de desculpas, sei lá. É a melhor puta ideia que tive em toda a minha vida. Nosso tempo terminou, o limite do nosso tempo excedeu. Ontem contratei um advogado especialista em divórcio.

SENHOR DOMINIKOnde histórias criam vida. Descubra agora