TRINTA E SETE | CONTINUAÇÃO

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Nota introdutória: Gente!!! Eu cometi um engano. O capítulo não começa por onde vocês começaram a ler. Meu Deus!!! kkkk Mas já arrumei. Vocês podem ler até onde começava o outro, sem precisar ir até o fim. Desculpa.  

Ainda não tive oportunidade de explicar todos os fatos para Julianne relacionados a aparição de Bishop na casa dos meus avôs

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Ainda não tive oportunidade de explicar todos os fatos para Julianne relacionados a aparição de Bishop na casa dos meus avôs. Eu mal tive contato com ela depois que o almoço terminou. As mulheres monopolizaram pela sua atenção.

Estou sentado diante da piscina, bebendo e jogando conversa fora com os caras, que também foram largados pelas suas vossas mulheres. Espreito o horizonte, um sol radiante ilumina o céu azul com nuvens aleatórias, o movimento das águas me faz lembrar do que prometi para Julianne.

— Você sabe se o sr. Bloch está disponível hoje — pergunto para Ryan, sentado na espreguiçadeira ao meu lado.

Hum, não sei. — responde ele, levando a garrafa de cerveja a boca. — Ei, Robert, você sabe se Bloch está disponível hoje?

Robert franze o cenho, pensativo.

— Por quê?

— Ele está na marina? — questiono.

— Deve estar, aquilo é a casa dele.

Levanto do lugar, carregando a garrafa de cerveja comigo, saco o meu telefone do bolso e disco o número. Ando pelo deck da piscina, enquanto converso com a pessoa do outro lado da linha.

— Obrigado, Sonia. Você irá conseguir preparar tudo?

— Logicamente, muchacho.

Encerro a ligação com um meio sorriso.

— O que você está aprontando, bunda mole? — inquere, Alex.

Mostro o dedo para ele.

— Vá a merda.

— Só se você for junto. — ele devolve, gargalhando.

Dou a volta pela borda da piscina, indo na direção do gramado. Encontro Eliza Grace e minhas tias sentadas debaixo das arvores, observando as crianças no playground. Noto que Cellina está junto com eles, e pouco fez notável a minha presença.

— Olá, senhoras.

— Os filhos crescem, fazem filhos, mas continuam os mesmos. — Minha mãe diz, se levantando.

— Vamos conversar, James.

Perscruto Eliza Grace por alguns segundos, desejando saber porque ela me chamou de James. Ela não parece irritada, e, muito menos, fiz merda. Estendo o braço para ela, que o pega rapidamente. Iniciamos uma caminhada, embrenhando por entre as arvores.

— Preciso de um favor seu, mãe. — Peço, olhando para frente.

Ela suspira entediada.

Claro que pediria.

SENHOR DOMINIKOnde histórias criam vida. Descubra agora