Estarei lá

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Wherever you are

(Onde quer que você esteja)

I swear that I'll find you

(Eu juro que irei te encontrar)

Just know that I'll be there

(Saiba que eu estarei lá)

Whenever you're not ok

(Sempre que você não estiver bem)

I've got a place to stay

(Possuo um lugar para descansar)

I built it just for you

(Eu o construí apenas pra você)


Cheguei no endereço o mais rápido do que podia. Para minha sorte aquele Pub era um lugar que eu conhecia os donos, por isso não precisei enfrentar fila alguma e já entrei na ala vip.

Me dirigi para o bar aonde provavelmente foi o cara que me ligou. Estava em alerta, mesmo estando simples as pessoas me encaravam admiradas. Os feromônios deveriam estar fora de controle, me aproximei do bar e só perguntei.

— Aonde ela está? -  A voz saiu baixa, porém em um tom que todos escutaram.

Eles me olharam confusos até um barman bonito, mas óbvio que era gay veio em minha direção.

— Ela está na pista de dança, levaram ela para lá. – Ele falou me encarando surpreso.

Tirei algumas notas de cem dólares e entreguei para ele, conhecia aquele lugar e fui em direção a pista de dança. No meio do caminho, me esbarrei em Kurt, que arregalou os olhos ao me ver. O ignorei e segui meu caminho, as pessoas abriam passagem para que eu passasse sem dificuldade, era uma reação inconsciente que elas agiam assim. Meu olhos ficaram negros ao ver alguém agarrando Rachel e ela tentando se soltar. O tigre em mim gritava de fúria “Minha” e “Vamos mata lo”. Quando estava perto notei que ele pertencia ao nosso mundo, era uma hiena que eu amaria destroçar sem dó alguma. Bastou chegar mais perto, ele a soltou me olhando assustado. Estava em posição de ataque sem nem ao menos notar, mas quando vi, Rachel, desequilíbriar a segurei rapidamente para que não caísse. E ele aproveitou esse momento para sair correndo.

— Quinn?? – Rachel, falou surpresa com uma pontada de alívio.

— Vamos pra casa. – Falei, séria.

— Mas como você sabia aonde eu estava? – Rachel, falou me deixando a guiar para fora daquele lugar.

— O garçom me ligou. – Falei como se fosse óbvio.

— Você mandou alguém me seguir? – Ela falou chocada e arrastado.

— Não, Baby. Ele me ligou pois você deu meu cartão para ele. – Falei calmamente e ela pareceu entender.

— Eu achei que tinha dado o cartão de, Santana. – Ela me olhou confusa. – Mas devo ter pegado o seu e nem reparei.

Eu sorri para a confusão que ela fez, irei agradecer os Deuses por ter sido meu cartão e não o de Santana. Eu queria acabar com aquele cara com minhas mãos, mas ele fugiu como um covarde. Quando estava chegando na saída, ela para abruptamente.

— Eu tenho que pegar minha bolsa e avisar o Kurt que estou indo embora. – Ela falou arrastado, porém mais consciente.

Simplesmente voltei com ela, aonde os amigos dela estavam. Todos nos encaravam surpresos, como se tivesse algo de especial em nós.

— Quinn Fabray, você continua linda mais agora com um estilo bad girl. – Kurt, falou bêbado.

— Obrigada, Hummel. – Falei olhando pra onde Rachel se despedia dos seus amigos.

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