Capítulo 2

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- Luís

Estavam todos me encaram, esperando minha resposta, o Ian fala como se tudo fosse tão fácil, mas não é, to tento que escolhe como vai ser meu futuro agora, eu não vou poder contar pra ninguém sobre mim e daqui a uns anos, vou te que sai de perto dos meu pais, isso tá me destruí.

Ainda tem todo informação que ele acabou de me conta, um mundo que eu pensei que só existia em filmes, livros e lendas, na verdade existe no mundo real, não tô conseguindo processa nada direito agora, merdaaa.

Mas também não quero te menos de 24 horas de vida, ainda quero viver muito e pela idade deles, eu vou viver por muito tempo, ainda vou fica assim, jovem.
Tá isso é ótimo, perfeito, mas tem minha família.

Isso devia ser fácil né? Escolhe morre ou se imortal, devia ser fácil porra, argh.
Ai Luís, como vai se merda, vive ou morre? Ser vampira e dizer adeus a vida de antes ou não? Ai meu ovo.

- Sim ou não Luís? Tô perdendo a paciência - perguntou Ian sério.

- Sim, vou me transformar - falei por fim.

- Boa escolha loirinho - falou Alice sorrindo e sorri fraco pra ela.

Ian deu um sorriso descrito de lado que logo sumiu.

- Fechem as cortinas - mandou e Rebecca e Alice foram fecha - Dean me dar a bolsa de sangue - pediu e ele entregou pra ele.

Ian andou até mim, estendeu a mão, o encarei, olhando dentro daqueles olhos e ele também olhava dentro dos meus, segurei a mão dele, o mesmo me puxou, me levantando, sem quebra nosso contando de vista.

O rosto dele, perto dos olhos começou a fica com as veias aparentes, as presas apareceram, era maiores que a da Alice, a mesma mordeu a bolsa de sangue deixando um pouco escorre pelo lado da boca.

Um desejo incontrolável surgiu dentro de mim, pedindo por sangue, comecei a senti meu rosto mudar e senti uma pressão na minha gengiva.

Ian parou de morde e sorriu de lado com a boca toda suja de sangue, me chamou com o dedo, obedece e me aproximei mais, ele me entregou a bolsa de sangue e ficou atrás de mim, senti sua respiração no meu pescoço.

Eu não consegue controla, quando eu percebi, já estava bebendo o sangue, quando o sangue bateu no meu organismo, senti as minhas veias pulsarem, as presas saíram da minha gengiva e eu suguei o sangue inteiro da blusa em segundos.

Nunca pensei que ia dizer isso na minha visa, mas o sangue era delicioso.

Assim que acabei, joguei a bolsa no chão e parecia que tudo tinha parado, todos estavam me olhando, Ian ainda estava atrás de mim, mas as coisas tavam diferentes ao meu redor, sentia o cheiro da pista a km/s de distância da onde eu estou, escuto o barulho do carro passando nela, me esforcei mais e escutei a música que toca no som do carro que passa exatamente nesse momento nela.

Parecia que minha visão tinha melhorado, todos meus sentidos estavam mil vezes melhores, sorri, não sei é diferente mas é muito bom.

- Seja bem vindo ao mundo mil vezes melhor maninho - falou Débora, e em uma velocidade antes pra me surreal, agora parecia que a mesma estava andando normal, então me abraçou.

O Híbrido Supremo (Romance gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora