Capítulo narrado pelo Martin e pelo Júlio 😜
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- MartinContinuei acelerando o carro pela trilha que tinha entre as árvores, Júlio vinha logo atrás e minha cabeça estava a mil e parei no fim da trilha, que dava em um lago.
Desci do carro e JD já estava fora do dele.
- Pronto pra conversa - perguntou.
- Não - rosnei, deixei as presas sairem e minbas garrafas também.
- Sério que quer fazer isso? - ele perguntou revirando os olhos.
- Acha que to brincando quando disse que te odeio? - perguntei rosnando e na mesma hora o joguei com tudo contra uma árvore que se partiu com um impacto.
- Brincando não, mas mentindo - ele falou levantou com dificuldade.
Rosnei forte e ele se contorceu, rosnei mais forte e a alto transformação dele reagiu, então o puxei pela camisa o girando no ar e o joguei fazendo ele atravessa várias árvores.
- Eu te odeio Júlio, você causou a morte do Eros, você me enganou, você quase causou a forte dos meus pais e da minha família - gritei.
- Eu não te enganei porra, eu nunca quis te bota no meio disso tudo, mas eu me apaixonei por você seu imbecil - ele falou surgindo na minha frente.
Fiquei sem reação e ele me lançou pra longe, minhas costas bateram com tudo contra uma árvore a atravessando e pois de outro, levantei e gemi baixo de dor mas em segundos estava recuperando.
- E eu sei o que eu fiz, mas a vingança e Théo me deixaram cegos, se eu podesse eu voltaria atrás e nada disso teria acontecido - ele estava na minha frente novamente e suspirou - E Eros ainda estaria vivo - sussurrou a última parte com total culpa na voz.
- Estaria mesmo - falei com raiva e cravei minhas garras no peitoral dele, rapidamente rasguei todo o peitoral dele, profundo - Eu nunca vou te perdoa - falei firme.
Júlio sorriu e cuspiu sangue, camboliou pra trás, indo de encontro com uma árvore, se apoiando nela, ele estava pra lá de machucado e machucado causados por supremos demoram muito pra cicatrizar e as vezes nem cicatriza.
- Você não me odeia e já me perdou - ele sorria mesmo falando com dificuldade e sangue saindo do seu nariz, o encarei e fechei meu punho na direção dele, o jogando um feitiço de dor, ele gritou e caiu no chão - Não adianta, você não vai me mata - ele falou mal conseguia fala e cuspiu sangue novamente.
Ri com deboche.
- O que te garante isso? Mesmo qur eu queria que você viva com a culpa que matou seu escolhido, já cansei da sua inútil existência - falei firme.
Ele riu e cuspiu mais sangue.
- Porque se você me quisesse morto, já tinha me matado Martin e eu não teria nem encostado um dedo em você, a gente nem estaria aqui se falando - arregalei os olhos - Isso prova que me ama, afinal nascemos pra ficarmos juntos e que mesmo com tudo, me perdoou - concluiu me encarando sorrindo mas lagrimas rolavam na sua bochecha.
Meus olhos estavam arregalados, ele...ele...ele está certo, não tinha reação.
- E eu não te mereço, eu fui um merda, mas EU TE AMO MARTIN - ele gritou.
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O Híbrido Supremo (Romance gay)
Loup-garouLuís é um garoto que sempre teve tudo que queria na vida, com seus 18 anos foi mora sozinho, marrento e orgulhoso. Mas ele nem imagina que em uma noite, sua vida vai muda totalmente, após se perde na flores e se mordido por algo que ela não consegui...