2° Temporada - Capítulo 14

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Capítulo narrado pelo Martin e pelo Júlio 😜
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- Martin

Continuei acelerando o carro pela trilha que tinha entre as árvores, Júlio vinha logo atrás e minha cabeça estava a mil e parei no fim da trilha, que dava em um lago.

Desci do carro e JD já estava fora do dele.

- Pronto pra conversa - perguntou.

- Não - rosnei, deixei as presas sairem e minbas garrafas também.

- Sério que quer fazer isso? - ele perguntou revirando os olhos.

- Acha que to brincando quando disse que te odeio? - perguntei rosnando e na mesma hora o joguei com tudo contra uma árvore que se partiu com um impacto.

- Brincando não, mas mentindo - ele falou levantou com dificuldade.

Rosnei forte e ele se contorceu, rosnei mais forte e a alto transformação dele reagiu, então o puxei pela camisa o girando no ar e o joguei fazendo ele atravessa várias árvores.

- Eu te odeio Júlio, você causou a morte do Eros, você me enganou, você quase causou a forte dos meus pais e da minha família - gritei.

- Eu não te enganei porra, eu nunca quis te bota no meio disso tudo, mas eu me apaixonei por você seu imbecil - ele falou surgindo na minha frente.

Fiquei sem reação e ele me lançou pra longe, minhas costas bateram com tudo contra uma árvore a atravessando e pois de outro, levantei e gemi baixo de dor mas em segundos estava recuperando.

- E eu sei o que eu fiz, mas a vingança e Théo me deixaram cegos, se eu podesse eu voltaria atrás e nada disso teria acontecido - ele estava na minha frente novamente e suspirou - E Eros ainda estaria vivo - sussurrou a última parte com total culpa na voz.

- Estaria mesmo - falei com raiva e cravei minhas garras no peitoral dele, rapidamente rasguei todo o peitoral dele, profundo - Eu nunca vou te perdoa - falei firme.

Júlio sorriu e cuspiu sangue, camboliou pra trás, indo de encontro com uma árvore, se apoiando nela, ele estava pra lá de machucado e machucado causados por supremos demoram muito pra cicatrizar e as vezes nem cicatriza.

- Você não me odeia e já me perdou - ele sorria mesmo falando com dificuldade e sangue saindo do seu nariz, o encarei e fechei meu punho na direção dele, o jogando um feitiço de dor, ele gritou e caiu no chão - Não adianta, você não vai me mata - ele falou mal conseguia fala e cuspiu sangue novamente.

Ri com deboche.

- O que te garante isso? Mesmo qur eu queria que você viva com a culpa que matou seu escolhido, já cansei da sua inútil existência - falei firme.

Ele riu e cuspiu mais sangue.

- Porque se você me quisesse morto, já tinha me matado Martin e eu não teria nem encostado um dedo em você, a gente nem estaria aqui se falando - arregalei os olhos - Isso prova que me ama, afinal nascemos pra ficarmos juntos e que mesmo com tudo, me perdoou - concluiu me encarando sorrindo mas lagrimas rolavam na sua bochecha.

Meus olhos estavam arregalados, ele...ele...ele está certo, não tinha reação.

- E eu não te mereço, eu fui um merda, mas EU TE AMO MARTIN - ele gritou.

O Híbrido Supremo (Romance gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora