O Híbrido Supremo (Romance gay)

Capítulo 11

- Luís

1 ano e meio depois...

Estou voltando pra casa depois de um caçada pra me alimenta, Lydia entrou em uma onda que não quer que eu tome mas sangue em blusas que pegamos em hospitais, ver se pode uma coisa dessa? Então tenho que sai pra caçar.

Entrou em casa, na verdade na mansão, onde toda clã mora, pra quem não sabe moro no Arizona.

Mas nem sempre estou em casa, as vezes vou visita meus pais que moram na Califórnia, também tenho um amigo de infância lá, Victor, sou louco pra ele vim mora mas perto de mim, mas ele não quer deixa a faculdade lá.

Entro no meu quarto e vou direito pra o banheiro, estou completamente suga de sangue e terra.
Tiro minha roupa, tomo um banho de chuveiro depois entrou na banheira pra relaxa um pouco.

As vezes sinto um vazio enorme no meu peito, parece que uma aparte da minha vida foi apagada, acho que você não deve entende isso, mas eu não sei explica, tudo até o dia que eu fui mordida por sei lá que filho da puta, fazia sentido, mas depois da mordida eu não lembro direito de nada, não sei como Lydia e Lúcifer me acham e eu vi para no Arizona, mas eu não sou mal agradecida.

Sem eles provavelmente eu nem estaria vida e outra eles são ótimos amigos e minha família também. Mas sei lá, sinto que falta uma grande parte dessa história, as vezes tenho sonhos com pessoas que eu nunca vi e principalmente sonho com um homem, ele tem olhos de híbrido, são lindos, na verdade eu só consigo ver mesmo seus olhos, o resto fica embasado, mas eu nunca vi aqueles olhos na vida, nós sonhos parece que nós conhecemos e somos um casal.

Mas é um sonho, nem se quer sinto muito afetos pelas pessoas, a não ser exceto, meus pais, Victor, Lydia e Lúcifer.

Também as vezes tenho pesadelos com uma guerra em um casarão, vejo uma mulher me torturando e várias vutos me salvam mas só reconheço dois deles, Lydia e Lúcifer.
Já contei esses meus sonhos pra Lydia, pois por ela ser um Banshee pode sabe o que significa, mas ela diz que pode ser só fruto da minha imaginação, mas algo diz que não.

- Luís? - sou tirado dos meus pensamentos pela voz de Damon, entrando no quarto.

- Estou no banho, espera ai - gritei do banheiro

Escutei ele resmungou e ri.

Eu e Damon somos bem amigos, já tentamos te alguma coisa, a gente ficou e tal mas não rolou, pois eu não consigo senti nada a mais que amizade e ele também não. Sabe porque? Porque Damon, ama Lúcifer, mas não tem coragem de fala isso e cai entre nós, acho que Lúcifer também sabe que Damon e seu escolhido, porque ele não suporta ver alguém pegando perto do outro, só não assumi.

Sai do banheiro com a toalha enrolada na minha cintura e ele estava deitando na minha cama jogando meu traviseiro pra o ar, revirei os olhos.

- Tu tá muito folgado demônio inútil - falei entrando no closet.

- Respeita os mais velho sanguessuga nojento - falou ele.

Ri, a gente é tão carinhosa né?!
Vesti uma roupa e fiquei encostada na entrada do meu closet.

- Fala ai, o que foi? - perguntei.