A Entrevista

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*OBS: As frases em itálico estão no idioma inglês.*

P.O.V Clara

Eu: Que banda é essa? E que nome é esse "Why Don't We"?

Victoria: Sério que você não percebeu? É brincadeira dele. – ela riu e eu a acompanhei – Fala a real, Rafael. Qual é o nome da banda?

Rafael: Já disse. É Why Don't We. Sério. Eu sei que às vezes eu sacaneio vocês, mas essa vez é real.

Eu: Mas como a gente vai fazer uma entrevista com uma banda que a gente NUNCA ouviu falar?

Rafael: Sugiro que já adiantem suas pesquisas, pois partiremos daqui 3 dias.

Eu/Victoria: QUÊ? MAIS JÁ?

Rafael: Sim ué, algum problema? Ainda dá tempo de recusar.

Eu/Victoria: NÃO!!

Victoria: Mas e nossos pais? E se eles não deixarem a gente ir?

Rafael: Foi por isso que eu só avisei agora: eles não vão poder recusar, até porque as passagens já estão compradas.

Eu: Você tá ligeiro mesmo em?

Rafael: Óbvio, amor.

Victoria: Você quer um empresário top @? É empresário top que você vai ter.

Rafael: Ah, obrigado. Eu sei que eu sou demais. E, mais uma coisa, vão praticando o inglês de vocês porque deve tá bem enferrujado.

Victoria: Realmente. Ok everybody, let's go home, I'm tired.

Eu: Meu cérebro já doeu só de pensar que vou ter que falar tudo em inglês. Por que eles não sabem português?

Rafael: Porque, quem mora no país rico? Ah, eleees. Então a gente que tem que saber o deles.

Eu: Acho isso uma palhaçada, e olha que eu odeio esses seres de cara pintada. – Victoria começou a rir e a olhei com uma cara que a fez parar na hora. – Obrigada pelo respeito.

Victoria: Eu te amo, meu amor. – começou a rir novamente e eu a acompanhei.- Mas, sério, vamos embora, tô cansadona.

Rafael: Bora, então.

- Nos levantamos da mesa e saímos do estabelecimento, dirigindo-nos até o estacionamento, quase que nos arrastando. Quando, finalmente, chegamos em casa, fomos correndo dormir, para, no outro dia, começarmos a organizar a nossa primeira viagem internacional.

P.O.V Victoria

{3 dias depois}

- Esses três dias foram de muito trabalho para convencer nossos pais a deixarem a gente viajar, porém eles não tiveram escolha e, consequentemente, estamos agora no aeroporto esperando nosso voo para Los Angeles. O único problema é que o voo está atrasado e as paranoias já começaram a nos atormentar.

Clara: EU NÃO ACREDITO! SÓ PORQUE É COM A GENTE! ISSO NÃO ACONTECE COM A LARISSA MANOELA!

Eu: É VERDADE! ACHO MELHOR A GENTE NEM IR!

Rafael: EI EI EI EI, PODE PARAR COM ISSO! A GENTE VAI SIM, É SÓ ESPERAR O AVIÃO!

Clara: EU JÁ ESPEREI DEMAIS!

Rafael: DÁ PARA PARAR DE GRITAR?

Clara: MAS É VOCÊ QUE TA GRITANDO!

Eu: Para de gritar vocês dois, já chega.

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