Hot moment

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Todos nós já tivemos ou teremos aquele dia em que vamos querer que os minutos corram e a noite chegue logo, mas que em contrapartida, lamentaremos a cada hora passada.

Sei que nós curtimos de maneira deliciosa os momentos que passamos juntos com a Alessandra e a Vanda. Sendo espertas elas sacaram que estávamos "daquele" jeito, em ponto de bala. 

Na casa da Vanda tem dois quartos com banheiro e quando o ponteiro bateu nas onze horas, elas levantaram e saíram de fininho da sala, ficando apenas eu e o Wolf deitados no sofá e embrulhados numa manta cheirosa.

— Tua bunda tá roçando lá... tô sofrendo... — Wolf beija meu pescoço e morde a ponta da minha orelha. Dou uma remexida pra judiar do moço que fingiu ter um gato e comento sobre a vingança e o "sofrimento" que ele merece. — Vai me provocar e depois me abandonar assim?

— Aham — Respondo e sinto a mão boba subindo pelo meu tronco por baixo da camisa e os dedos apertando meu mamilo. — pode parar que não autorizei o senhor a ser vingativo.

O danado me desobedece e continua a acariciar esse ponto com o polegar até que fique dolorosamente arrepiado.

— Que arrepiado... vou meter a língua nesse mamilo, te fazer segurar minha cabeça ali... — me viro de barriga pra cima e ele quase cai do sofá. 

Quero demais essa carícia e não resisto, aperto o foda-se e levanto a blusa. Antônio sorri com aquela cara de sem vergonha, se ajeita no sofá, chega perto do meu peito e estica a língua pontuda, serpenteando no biquinho rijo. O meu é muito pequeno, marrom escuro e como sou magro, Antônio puxa-o com com os dentes... quando puxa a pele em volta, chupa com força e realmente, sem perceber seguro sua cabeça contra meu peito.

Essa carícia é deliciosa e ele não tem pressa de avançar os níveis, faz tudo bem devagar aproveitando e deixando o parceiro aproveitar a sensação até que se sinta saciado.

Quando troca meu peito por um beijo meu, eu quase reclamo e o abraço pelo pescoço. Não sinto vontade alguma de ir para qualquer lugar no mundo... ali é meu lugar, colado no seu corpo.

— Isso, aperta ele... — Antônio sussurra e afunda o rosto no meu pescoço quando aperto seu membro bemmmm acordado. — hum...

Wolf tá super excitado que seria uma pena acabar tudo tão rápido e no tesão que a gente anda, não vamos durar muito. Ele levanta e me chama pra ir pro quarto, mas antes pega a coberta, me enrola todo e com sua força me ergue.

— Ei, a gente tá brincando de noivos? Não tô entendendo. — falo brincando e me fingindo de indignado.

O ruivo sente-se autorizado a prosseguir quando abro sua camisa no banheiro, ele tira a minha e eu o dispo da sua. Descubro uma corrente dourada com um pequeno crucifixo, descubro também mais daquele pele branca e umas sardas pelo peitoral largo. São tantas descobertas naquela noite fria.

Antônio certamente é bem peludo, mas apara com a máquina e tudo pica meus lábios ao beijar seu peito e buscar seus mamilos marrons claros, quase róseos. Ele para de tirar minha roupa e me assiste sugar e lamber a parte arrepiada...

— Tô apaixonado... — Antônio fala e a seguir me beija com a fome de uma alcateia inteira, aperta minha bunda e abre meu zíper, desce minha calça, desce minha cueca e tira minhas meias.

Então entramos no chuveiro, pelados, é claro. Ali nos beijamos apaixonados, se bem que ninguém cansa, mas paramos de nos beijar e nos lavamos. Wolf está sempre me abraçando por trás, sendo carinhoso, suspirando no meu ouvido e falando sobre as coisas que adora em mim.

Amor VirginianoOnde histórias criam vida. Descubra agora