Archie é um grande empresário que mexe com grandes negócios.
Veronica é uma prostituta de luxo, que apesar de se sentir extremamente mal por isso, não encontra uma saída para sair dessa vida. Então o destino faz esses dois com uma vida tão diferent...
.Pessoal, não desanimem, falta só mais um capítulo, e termina essa fic. . Aproveitem bastante esse capítulo, está extremamente fofo 💙 PS: Vão ter várias passagens de tempo, então não se assustem.
~×~
Kit chegou no dia seguinte, agarrando todos os bebês que encontrava pela frente. E como consequência de sua personalidade meio explosiva, tanto Sofia como Jack foram imediatamente com a sua cara. Era inegável mesmo àquela altura, que ela sempre seria a tia favorita: Não havia como não se divertir com ela. Eu me divertia com ela.
A ceia e a reunião familiar foram, como de costume, na casa de Mary e Fred. Aparentemente ela tinha se dado uma máquina fotográfica profissional, com o único propósito de registrar os netos. Para onde quer que se olhasse, lá estava Mary disparando flashes.
Uma rápida olhada nas fotos salvas mostravam em sua grande maioria, Sofia, Jacob ou Sofia Jacob juntos. Poucas mostravam, de vez em quando, Clary, Jace, Archie, Fred e eu conversando ou fazendo qualquer coisa.
E isso era tudo que se tinha registrado naquele Natal.
Felizmente, todos haviam decidido não dar presentes naquela ocasião. E eu achei ótimo, primeiro porque eu não ligava para presentes, e segundo porque não tinha comprado nada para ninguém.
Diferentemente do Natal anterior (em que todas as atenções estavam voltadas primeiro em mim - a nova namorada de Archie - e depois, para a gravidez de Clary), nesse não tinha qualquer outro assunto que não fosse relacionado aos bebês.
Eles eram, realmente, as coisas mais interessantes naquela casa.
Infelizmente, as visitas natalinas dos membros internacionais da família Andrews eram sempre rápidas, então já na manhã seguinte nos despedimos de Clary, que insistiu que fôssemos visitá-la na França o quanto antes
Uma semana depois já estávamos nos despedindo daquele ano. Não tínhamos planos para o Réveillon, o que, sinceramente, não me importou. Ao meu ver, não havia nada no mundo melhor do que terminar um ano e começar o outro junto da minha família. Passar aquele momento com Archie e com a nossa filha tinha um significado ainda mais especial: Me lembrava que havia aproximadamente um ano em que estávamos juntos.
Um ano desde que nos reencontramos. Um ano em que eu me sentia absurdamente feliz.
E então só um ano me pareceu muito pouco tempo. Muito pouco tempo para sentir o que eu sentia por ele. Muito pouco tempo para que eu conseguisse ser feliz daquela forma.
- Tudo bem. - Uma vozinha falou dentro da minha cabeça - Você ainda terá o resto da vida com ele. Isso tudo é só o começo.
[...]
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Aos quatro meses Sofia desenvolveu a capacidade de dar gritos agudos e muito longos de animação. Ela fazia isso quando algo a agradava muito, o que significava que toda vez que Archie chegava do trabalho minha dor de cabeça aumentava, porque a nossa filha parecia uma fã do próprio pai.
