Capítulo 18

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Boa leitura...🌚 essa é a última, vou dormir logo KKKKKKKK até amanhã.

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Meu mar estava pra pesca mas eu não sabia usar o anzol.

Assim que me sinto quando fico dura e, como qualquer outra pessoa, tenho que me aliviar. Posso dizer que acabei de assistir um porno horrível de um homem batendo uma e sendo escroto com o negócio balançando na mão.

Sério, gente, qual a necessidade de fazer isso?

Por mais que não pareça, é difícil manusear o negócio. Do que adianta eu tentar uma monotonia e não conseguir? Mais um trauma lésbico? Desculpa, mas iria gozar nunca se eu ficasse apenas coisando pra cima e pra baixo.

Claro que meus primeiros motivos para assistir aquele negócio no computador, foi por pura vontade de aprender e sem alguma malícia, mas agora eu estava toda maliciosa apenas querendo descabelar o milho.

É assim que fala? Bom, também não sei e não vou pesquisar.

Sai com as gírias hétero de perto de mim, não quero mais matar fadinha nessa vida.

Tá, eu tô pensando bastante porque tô nervosa.

Olhei para a cueca e engoli em seco. Jesus, era muito grande mesmo.

A situação que eu me encontrava, era simplesmente vergonhosa. Antes do snap de Vanessa, já tinha aquele negócio felizinho na calça.

Parece que quando ele não tá duro, ou tá doendo, ou coçando, ou apertado, ou querendo regar. Santa Beyoncé que me ajude. Mas enfim, então aquela simples nude foi o meu próprio limite do preconceito pra enfiar as mãos na calça e fazer isso valendo.

Levantei da cama e corri até o closet, abrindo a porta e logo lá em cima vendo uma caixa em uma prateleira mais alta. Meu closet não era gigante, e tive de me debater um pouco pra conseguir alcançar o material de papelão.

Joguei no chão e parei de joelhos ao lado da caixa e abri.

Hm... pau de borracha, pau de borracha... grampo... algema... outro pau de borracha... vibrador... plugs e mais plugs anais... Jesus, esses presentes que minha mãe me trás...

Procurei mais um pouco na caixa, e logo lá no fundo, o que eu procurava.

Lubrificante.

Oh meu deus, seria agora.

Deixei os pau no chão - Sim, sem plural mesmo -, e então voltei correndo para minha cama, caindo de costas na mesma.

Agora eu tinha tudo o necessário, "tudo" com a coragem não inclusa. Respirei fundo e peguei o meu celular, encarando o melhor print que eu já havia tirado em todos esses anos. A demonia mandou uma foto daqueles seios fartos no snapchat pra mim.

Daquela foto. Minha mente viajou para o dia em que os vi pessoalmente, e como se já não bastasse, lembrei-me de Vanessa tirando o meu gozo com o dedo indicador, logo com o médio... ugh, eu precisava aliviar isso. 

Levei minha mão direita sobre cueca e toquei sem pressa, sentindo um certo constrangimento ao encostar na região tão rígida e grande daquele lugar. Agora sim era vergonhoso imaginar que Vanessa já tinha sentido aquilo. Eu estava tão dura assim quando ela me masturbou? Meu Deus.

Apertei com pouca força e foi inevitável o suspiro que saiu de meus lábios, que imediatamente se abriram, ao mesmo tempo, fechando meus olhos com o contato.

Eu sou realmente muito tapada por não ter feito aquilo antes.

Movi minha mão por questões de milímetros, e já fora o suficiente para arrancar outro suspiro meu, e então a coragem começou a surgir, suprindo minhas dúvidas ao que apenas deixei me levar. Suprindo minhas dúvidas e todo o resto.

Minha mente tinha a visão clara e nítida do corpo de Vanessa. Era como um sonho, porém não era. Ela estava acima de mim. Suas mãos acariciavam minha bochecha e seus lábios lutavam para ficarem longe dos meus, o que nos fazia sorrir. O quarto estava completamente claro, e eu apenas ouvia sua respiração ao que tal imagem vinha a minha mente.

Abri os olhos rapidamente e os deixei arregalar. Eu não costumava ser safada ao ponto de imaginar coisas do tipo, mas confesso que estava adorando.

Movi minha mão, sem medo algum, e gemi, mordendo lábio inferior em seguida. Parei todos os meus movimentos e levantei meu tronco, puxando minha blusa para cima, e assim ficando com apenas um sutiã.

Deitei minhas costas outra vez, e fui mais adiante, tocando por baixo da cueca dessa vez.

Ugh, por que tão bom?

Senti a glande melada e espalhei o que suspeitei ser o pré gozo, logo segurei o meu membro, descendo mão mais me decepcionando pela quantidade excessiva de atrito.

Peguei o lubrificante e abri, colocando uma quantidade razoável na minha mão. Tá, okay, não vou mentir. Eu quase virei o negócio todo na mão. Mas então, voltando ao que eu fazia, levei minha mão para o lugar anterior. Assim que o líquido refrescante que eu realmente não conhecia entrou em contato com a pele do meu membro, parece que ele ficou mais duro, até mesmo erguendo um pouco o pano da cueca. Eu queria rir daquilo, mas estava muito bom para eu perder meu foco.

Abaixei a cueca apenas o suficiente, e então envolvi minhas duas mãos, começando algo rápido, assim como havia visto naquele vídeo. Tamanha excitação me fez gemer diversas vezes, enquanto pouco tempo depois, o líquido branco jorrava contra meu abdômen, e minhas pernas tremiam de leve. Continuei meus movimentos, prolongando aquela maravilhosa sensação, e finalmente acabou, me fazendo perder completamente o controle da respiração.

Eu consegui.

AH PORRA, LITERALMENTE!

EU CONSEGUI.

O que me restou foi uma gargalhada.

Okay, isso era estranho.

Olhei para minha direita e abri gaveta da minha cômoda, pegando uma camisa velha, que eu limparia depois de qualquer jeito.

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𝐰𝐢𝐬𝐡𝐞𝐬 • 𝐦𝐚𝐝𝐧𝐞𝐬𝐬𝐚 [𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐬𝐞𝐱𝐮𝐚𝐥]Onde histórias criam vida. Descubra agora