| Capítulo 6.1 |

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Acabo de acordar e ter a visão mais linda desse mundo

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Acabo de acordar e ter a visão mais linda desse mundo. Zoe me encara com uma cara de malícia enquanto morde o lábio inferior que parece suplicar pelo meu socorro.

- Bom dia boneca. - digo me levantando. Ela está encostrada na porta do banheiro, parece estar se preparando para um banho.

- Bom dia gato. - deposito um beijo suave em sua boca e retiro minha cueca. Se é pra tomar banho vamos fazer isso juntos. 

Sorrio com o olhar descarado dela diretamente ao meu pau semi ereto. Puxo sua cintura e a reivindico. Colo seu corpo ao meu e vou retirando cada peça da sua roupa lentamente. Beijo seu pescoço enquanto ela geme baixinho.

Ligo o chuveiro e nos molho. Lavo seu corpo aumentando essa tortura sexual, Zoe é simplesmente perfeita, curvas na medida, seios fartos e um bumbum redondo. Qualquer homem cairia a seus pés por isso me considero um homem de sorte.

Passo as mãos lentamente por seu corpo a prensando contra a parede. Minha mão direita aperta seu pescoço de forma que não a machuque é claro. Beijo sua boca, deslizo minha mão pela sua parte intima e sinto sua excitação.

Zoe desencosta da parede e se inclina para receber meus dedos cada vez mais rápidos.

Substituo meus dedos por meu pau rijo e começo a estocar com força, no começo ela parece um pouco assustada, mas aos poucos relaxa

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Substituo meus dedos por meu pau rijo e começo a estocar com força, no começo ela parece um pouco assustada, mas aos poucos relaxa. A viro de costas e volto a penetrá-la, seus gemidos estão abafados por sua própria mão para que os outros hospedes não ouçam e reclamem como da última vez. 

Sinto seu orgasmo aproximar, aperto sei mamilo com uma das minhas mãos enquanto seguro sua cintura com o outro. Abaixo um pouco mais suas costas e penetro mais fundo. Ela murmura algo e então eu explodo trazendo ela comigo.

- Sua gostosa. - dou um tapa na sua bunda e começo a nos lavar.

- Você também não é nada mal. - brinca um pouco sem graça. Zoe sempre fica meio estranha depois que transamos, eu pergunto o que acontece e ela diz que nada.

Terminamos de tomar banho, nos vestimos e vamos dar uma volta pelas ruas do bairro em que estamos. Há um pequeno café na esquina, entro e observo os detalhes. As paredes são cobertas por papel de parede amarelo claro, há madeira no chão e alguns vasos grandes com plantas brasileiras que não sei o nome. Os bancos são de madeira e com o assento estofado com tecido florido. Os funcionários usam um chapeuzinho com o nome da empresa Petit Coffe, o local é aconchegante e há um número considerável de pessoas comendo aqui.

Derek  ThorOnde histórias criam vida. Descubra agora