Capítulo 32

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BELA

Me sento no chão com as crianças, as ajudando a colocar pequenas bolinhas com fotos da família na árvore de natal

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Me sento no chão com as crianças, as ajudando a colocar pequenas bolinhas com fotos da família na árvore de natal. Arthur sorri para mim se equilibrando agarrado ao meu ombro.

O Natal é a minha data comemorativa favorita. Gosto quando toda a família se reúne para festejar. Esse ano a nossa família está bem maior. Manuela teve uma linda bebê, Luna também, e eu tive a minha princesa, se continuamos nesse ritmo vamos ter que aumentar a sala de jantar da casa dos meus pais.

― Como está, Bela? ― Edward pergunta me entregando mais alguns enfeites.

― Feliz. ― Respondo olhando para a minha princesa que dorme tranquilamente em seu carrinho de bebê. ― Mamãe, quer ajuda na cozinha?

― Não precisa, meu amor. Evelyn e Belle estão me ajudando com o jantar enquanto Luna e a Manuela estão preparando a sobremesa.

― Dá próxima vez que forem fazer um jantar só me convidem quando estiver pronto. ― Tio Wes resmunga entregando algumas sacolas para mamãe. ― Isis, venha me ajudar a pegar os presentes. ― Chama a irmã do Tom que corre até ele se jogando em seus braços. ― Como uma coisinha tão linda como essa pode ser irmã daquele monstro que roubou a minha princesa?

― Esqueceu de mencionar que eu te dei uma neta linda. ― Tom provoca sorrindo para a filha que está em seus braços. ― Seu avô é um bobão, Raquel. ― Diz para a bebê que dá uma gargalhada alta mexendo as perninhas. Ela é apenas alguns meses mais nova que Alana, creio que deve estar com mais ou menos seis meses.

― Ela é a cara da Manuela.

― Sabe que eu fui parte fundamental da fabricação dela, sogro?

Meu tio Wes apenas faz um gesto obsceno com a mão e sai juntamente com a Isis para ir pegar os presentes que comprou. Sempre que pode ele faz questão de implicar o marido da Manuela.

― São como duas crianças se provocando. ― Theo murmura.

― Como consegue suportá-los nas reuniões de família? ― Bebel pergunta.

― Apenas os ignoro e deixo que se matem. ― Dá de ombros.

― O que foi, meu amor? ― Puxo o carrinho da minha filha para mais perto ao ouvi-la resmungar baixinho. ― A mini doçura da mamãe quer mamar? ― Ela apenas resmunga em resposta. Um resmungo que eu conheço muito bem, ele sempre vem antes de um choro. ― Pode olhar as crianças enquanto eu vou amamentar a Kamila? ― Pergunto para a irmã da minha cunhada.

― Claro. ― Bebel confirma.

― Mamãe já vai te dar comida. ― Sorrio para o meu anjo a pegando em meus braços. Beijo o topo da sua cabeça sentindo o seu cheirinho de bebê. ― Vamos lá acordar o preguiçoso do seu papai.

Você Não Soube Me Esquecer (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora