sessenta e oito

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era deplorável o meu estado.

doía as pernas.
os pulsos.
o coração.
doía tudo.

só que minha dor era mais mental do que física.

eu preferia levar uma facada ao invés de ter ouvido aquele "não" seu.

te vi sair aos poucos do meu dia a dia, depois por aquela porta, mas e como faço pra você sair do coração?

tudo que ainda me restouOnde histórias criam vida. Descubra agora