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"Gente, comenta aí e vota também, para eu saber se vcs estão gostando ou não.

Ass: Malu"

Charles Roy Donnavan narrando:

Muita, muita bebida. Várias cores, de vários tipos, e sempre com muito álcool. Muitas meninas dançando, Kai pegando uma mina e estava dançando em cima da mesa. Grace estava dançando e é claro, ela estava muito bebada. Eu é claro, já tinha bebido um pouco, mas eu não sou fraco de bebida.

Eu estava sentado no sofá com uma das amigas da Grace estava se esfregando em mim, quando eu vi James subindo, acho que indo para o quarto da Grace, e logo em seguida, uma garota com um sorriso malicioso o seguiu. Dispensei a garota que se esfregava em mim e subi seguindo a garota.

Quando eu já estava na frente da porta, que estava fechada, eu a abria lentamente. E... uau. Só com aquela cena eu senti dois sentimento totalmente diferentes. Primeiro eu senti tesao com a cena, depois eu senti...nojo e raiva.

Minha vontade era de empurrar a garota de cima do meu colega de apartamento, tirá-la desse quarto e trancar a porta. Mas outra vontade que eu tinha, era deixar rolar isso, e só ver o que aconteceria.

James estava apenas de cueca preta e com o cabelo totalmente bagunçado. O volume da sua cueca era bem grande, o seu peitoral era bem marcadinho, sua pele branca pálida me dando água na boca.

"Ah não! Não, não, não, não, não! Eu não posso estar excitado por causa de outro cara!"

A garota, que também é bem gostosa, ela estava ainda vestida, e beijava o pescoço de James de uma maneira excitante, e as mãos de James estavam na cintura dela, apertando e controlando o rebolado dela em cima de seu pau.

Tento ignorar o volume em minha calça e vou até eles. Meio sem jeito eu tiro a garota que já estava mole, pela cara do James ele não me esperava ali.

James: mais que porra...- fala tentando entender o que estava acontecendo ao seu redor. Então eu a tiro do quarto indo para um quarto de hóspedes e deixo lá. Claro que com muitos protestos como: "ah qual é grandalhão! Deixa o cara me fuder em paz, porra!" Ou "se você quiser dava para você entrar no meio, não precisava acabar com tudo assim." E pela primeira vez, eu recusei uma suruba.

E eu não sei o que estava acontecendo comigo.

Voltei para o quarto aonde James estava e agora ele estava já vestido, internamente fiquei um pouco triste, ele ao me ver ali, ficou me olhando.

James: estou indo para casa.- fala vindo na minha direção, ou seja, a porta. O seguro pondo a mão em seu peito o fazendo  parar.- Charles...- ele começa a falar, mas eu o interrompo.

Charles:  vou pegar as chaves do carro, me espera na frente dessa casa, e não ouse ir sem mim.- falo, então eu o deixo passar, e eu descemos as escadas juntos, mas no pé da escola fomos para cada um para um lado.

Caminho até Kai estava quase engolindo uma garota de cabelos curtos, bundão bem grande.

Charles: Kai, a chave do carro.- falo, e ele então me entrega a chave, ainda não parando de beijar a menina. Pego e vou para frente de casa, e vejo o James me esperando sentado no meio fio. - James. -O chamo e ele me olha, por seu olhar, percebo que ele esta com um olhar meio distante.

James se levanta e vem caminhando comigo ao meu lado, vamos em direção ao carro do meu amigo. Entro no banco do motorista e James entra no do passageiro, colocando o sinto, ligo o carro e vou em direção ao nosso apartamento, estaciono o carro e vamos nós dois subimos.

O caminho inteiro James ficou quieto e meio pensativo. O que meio me incomodou, sei que normalmente ele sempre fica quieto perto de mim, mas pelo menos ele fala algumas coisinhas comigo. Entramos no elevador ainda no silencio.

Não sei exatamente o que esta mais me incomodando, o silencio dele ou o fato de vê-lo com uma garota em cima dele. Nenhum de nós dois falamos alguma coisa até chegar no apartamento e James se isolar dentro do quarto.

[...]

Sabe aquele momento em que você esta esperando o celular carregar, e você não tem nada para fazer? Então, eu estou assim nesse exato momento.

Estou tanto tempo aqui, no quarto, no silencio, que começo a escutar um barulho que eu conheço muito, quer dizer, pelo menos o feminino... Me levanto da minha cama, nem pego o meu chinela, e vou andando calmamente até sair do meu quarto e vou até perto do quarto do James, e o som vem mais alto.

"James Jackson! Seu viadinho safado!"

Abro a porta devagarinho, tentando não fazer nenhum barulho, e com apenas uma fresta da porta, eu olho para James que esta gemendo roucamente e baixo. Mordo o meu lábio inferior.

Que cena mais... gostosa.

Meu colega de apartamento, deitado em sua cama, sem nenhuma coberta, sem roupa alguma, batendo uma. Pude escutar ele gemendo o nome de porém não pude escutar muito bem qual era o maldito nome.

O meu pau já estava acordando, aperto ele por cima da bermuda mesmo, tentando dar uma aliviada. JJ punhetava com movimento controlados, algumas vezes muito rápido e outras bem lentamente. De um jeito muito gostoso. Seus olhos azuis estavam fechados, ele gemia e gemia.

Até que ele começou um vai e vem rápido e... caralho moleque. Saio do quarto assim que eu sinto a minha bermuda molhar. Vou para o meu quarto na presa mesmo.

"Não pode estar acontecendo isso. Eu não posso estar tendo tesao no viadinho que eu divido o apartamento. Não posso mesmo."

Vou para o banheiro, mudo a temperatura da água, tiro toda a minha roupa e me olho no espelho.

Charles: você não é gay, porra!- falo para o meu reflexo, e então vou para de baixo da água fria. Preciso de um bom banho longo e frio. Não posso ficar com o meu corpo assim, em chamas.

Isso nunca tinha acontecido antes. Eu nunca tinha gozado sem punhetar ou dentro de alguma buceta gulosa.

Tomo o meu banho, tentando não pensar no que eu acabei de ver e... sentir. Preciso transar. E com urgência. Eu não sou nenhum ninfomaniaco, mas já faz um tempinho que eu não transo... uns dois dias? Eu não posso estar no meu limite já.

Minha última transa até que foi boa!

Saio do banho e coloco uma cueca e uma bermuda, e vou para a cozinha. Estou com fome. Mano, só hoje eu já enchi a cara, tive uma mina gostosa de esfregando no meu pau, recusei uma suruba, fiquei editado e gozei sem me tocar, ou sem ter alguém me tocando. Ok, eu preciso relaxar.

Na cozinha, encontro com James fazendo sanduíches, assim que ele me vê, da um sorriso de canto e volta a prestar atenção na comida.

Charles: está fazendo o que?- pergunto tentando puxar assunto, o que é algo inédito vindo de mim. E James também percebeu isso.

James: sanduíches, eu até ofereceria para você, mas é capaz de eu te contaminar com meus germes gays.- fala com ironia, fazendo me lembrar de que foi essas as palavras que eu usei quando ele me ofereceu alguma comida, lá no começo.

Charles: você não tem germes gay. E...- sou uma pausa tentando achar as palavras certas.- eu estou um pouco diferente. Não sou o mesmo cretino que morava com você a três anos atrás.

Por que eu falei isso? Não faço a mínima ideia. Mas meio que saiu um peso do meu peito. James está com um olhar incrédulo.

Charles: pode fazer um para mim? Estou com fome.- peço indo na geladeira pegando uma latinha de suco que eu comprei para dias que eu não estivesse afim de cerveja, e aproveito e pego uma para James também.

James: quem é você, e o que fez com o cretino do meu colega de apartamento?- pergunta ao me ver sentando na bancada bebendo um gole de suco e entregando a outra latinha para ele.

Charles: eu não te odeio James, e nem tenho nenhuma razão para te odiar. Então não vou por ódio gratuito em cima de você.- falo sincero.

James meio que hesita até que pega o suco que lhe ofereci. Abre e bebe.

James: o que aconteceu com você? Levar um pé na bunda te fez ter cérebro?- dou risada do seu comentário meio ácido.

Charles: ok, eu mereci essa.

James: se prepara que ainda estão vindo outras, senhor Donnavan.- fala me entregando um sanduíche.

One love, two mouths. One love, one houseOnde histórias criam vida. Descubra agora