.Capítulo 15.

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Dois dias haviam se passado. Entre os dois companheiros tudo ocorria perfeitamente. Eles tinham-se conhecido melhor.

Maya era mais fechada e quase sempre estava em alerta. Ela tinha criado muros em volta de seu coração. Muros altos da mais forte pedra possível. Qualquer um que tentasse os quebrar desistiria pois não tinha conseguido. Ela já tinha sido magoada um vez, não queria sentir aquela dor alucinante que sentira da última vez. Mas com Matthew foi diferente. Totalmente diferente.

Ele, ao contrário de outros, não desistiu. Por mais que falha-se so tentar deitar abaixo aqueles enormes muros, ele não desistia. E isso supreendia e assustava um pouco Maya.

Ela já tinha sentido amor. Seus pais, seu padrinho lhe deram muito amor. Até James lhe dera, mesmo que não fosse verdadeiro...

Ela tinha medo. Mesmo que lhe custa-se adimitir ela sentia muito medo. As pessoas que ela amou ou morreram ou a enganaram.

Matthew tinha conseguido a fazer esquecer desse medo. Desse receio. Dessa dor. Ele pegou numa marreta e despedaçou os muros. Fazendo só restar fantasmas do que um dia tinha sido um muro grande e poderoso.

Algo dentro dela clamava por ele. E algo dentro dele clamava por ela.

Em poucos dia eles se conheceram melhor. Criaram laços que mais tarde nunca se iriam desfazer mesmo se quizessem. Os seus corações deles estavam amarrados um ao outro por uma linha fita de cetim dourada.

Ele não a forçava a nada. Ele a tratava com carinho, respeito, amor...

Ela não queria, mas sabia que estava tremendamente apaixonada por aquele Alfa Supremo. E ele queria e sabia que estava totalmente louco por sua pequena guerreira.

Neste momente eles estavam sentados  no sofá da casa dele a comer gelado de um enorme pote. Riam-se e sorriam.

Até que ele sujou a cara dela de sorvete.

Ela o olhou indignada, mas do nada começou a rir e ele se juntou a ela.

Era isso que ele fazia a ela. Ela podia ser ela mesma com ele. Ele nunca a julgaria, nem que fosse um louca que merece-se ser internada num hospício.

Ele lentamente chegou-se a ela e lambeu a bochecha que estava suja de sorvete. Lentamente ela parou de rir e o olhou. Ele direcionava o olhar para os lábios da mesma.

Em poucos segundos eles estavam próximos um do outro já ofegando ligeiramente. Então ela olhou para os lábios dele. Ele não precisou de mais nada, tirou a distância entre eles colando seus lábios.

No ínicio o beijo era calmo cheio de carinho e amor. Mas do nada tornou-se selvagem e intenso.

As línguas dos dois travavam uma guerra pelo comando dentro de suas bocas. As mãos dela estavam no cabelo dele o despenteando. As dele em sua cintura a apertando ligeiramente.

A sala ficou pequena demais para o calor dos dois.

Ele a deitou no sofá a beijando entensamente enquanto ela tirava sua camisa....



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