. Capítulo 22.

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Maya estava encostada a uma das paredes da sala de reuniões improvisada em que estavam reunidos alfas de todas as alcatéias.

Gritavam uns com os outros, dizendo que se a alcatéia do Supremo foi devastada o que seria das deles.

- CHEGA! - gritou Matthew com a voz de Supremo já irritado com aquilo tudo, o tom de voz fez todos se calarem e baixarem as cabeças em respeito ao seu superior - Acho que todos já devem saber quem é que atacou a minha alcatéia. Pensei que o tivesse matado, mas os ratos sempre dão um jeito de sobreviver. Sim, ele está de volta e eu o vou matar e desta vez bou ter acerteza que a cabeça fique bem longe do corpo. E se alguém quiser dizer alguma coisa que diga agora nos meus olhos. - disse autoritário ainda com os olhos vermelhos sangue. Ninguém falou nada - Ótimo. Agora se me dão licença.

Matthew se afastou da mesa saindo do cômodo estressado.

Maya vendo seu estado foi atrás dele silenciosamente. O viu entrar na cozinha então decidiu entrar lá também.

Matthew se encontrava virado para a janela sério e rígido como se tivesse relembrando de alguma coisa do passado que o perturbasse até hoje, e de facto ele estava fazendo isso sim.

Discretamente Maya foi até ele e abraçou suas costas passando suas mãos ao redor de sua cintura musculosa.

- Vai me dizer quem é que voltou ou vai me enrolar de novo? - perguntou dando um beijinho em suas costas.

Ele descontraiu um pouco com o toque doce e carinhoso dela e se permitiu dar um sorriso mínimo.

- Não acho que seja necessário te contar coisas horrendas como as que eu presenciei no passado - afirmou ele  dando de ombros apreciando o abraço caloroso de Maya.

- Sabe, quando eu quero eu tenho. E eu aprendi que tortura é uma ótima opção para fazer uma pessoa falar o que eu quero - disse ela como quem não quer nada.

- Você não seria capaz de me magoar - disse ele convensido.

- E quem falou em magoar? - perguntou ela se pondo em ponta dos pés ficando com a boca bem próxima do ouvido dele - Eu estou falando de tortura sexual. - sussurrou provocadora mordendo de leve sua orelha o fazendo arfar baixo.

- Isso não me parece tortura. - declarou ele sentindo ela se pôr norma mas descendo as mãos de sua cintura para seu lobão.

Maya pôs sua mão por cima da parte íntima dele a apertando com força o fazendo pôr a cabeça para trás em prazer.

- Mas é. - disse ela aproveitando que ele tinha posto o pescoço mais exposto dando beijos molhados por ele.

Matthew se virou encostando suas costas na bancada e puxou a ruiva para ele atacando ferozmente seus lábios. Desceu sua mão para a bunda dela e a apertou a fazendo gemer entre o beijo o excitando ainda mais. Pegou nas coxas dela com força e a sentou na bancada começando a trilhar beijos esfomeados por seu pescoço. A ruiva pôs uma de suas mãos apoiadas na bancada e enterrou a outra nos cabelos castanhos dele o incentivando a continuar.

Matthew levou uma das mãos até à parte íntima dela a apertando por cima do tecido, a fazendo arquear as costas em prazer. Levou seus lábios até à boca rosada dela começando um beijo selvagem. Maya também desceu sua mão que antes estava nos cabelos dele, pôs sua mão por dentro das calças dele e começou a massagear lentamente.

Sua calcinha já estava toda molhada debido aqueles movimentos que fazia com a mão e ele conseguia sentir isso, por isso colocou a mão por dentro das calças dela também e começou um movimento ds vai e vem em seu clitóris. Ambos estavam movidos em prazer. O amiguinho dele já quase que não cabia dentro das calças de tão duro estava.

Já estavam próximos do climax por isso Matthew a penetrou com dois dedos a fazendo apertar seu pênis com mais força.

E num baque os dois chegaram ao orgasmo ao mesmo tempo. Matthew ficou com a cabeça encostada no ombro dela e ela com a dela no pescoço dele ofegantes.

- Vou ter que ir mudar de calças... - comentou ele sorrindo ofegante fazendo Maya rir.

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