Meus olhos abrem lentamente, quando a luz do sol flutua através das cortinas sobre a cama. Eu tento rolar, mas sinto um homem bastante duro, totalmente excitado, contra as minhas costas. Seu braço em volta da minha cintura, me segurando perto quando eu sinto uma leve pressão contra mim.
— Parece um bom dia — eu murmuro sonolenta.— Não posso reclamar. — Eu ouço enquanto sua mão serpenteia até um dos meus seios, passando o polegar sobre meu mamilo sensível e duro. Arqueando as costas para a sua dureza matinal, eu gemo de prazer quando ele me aperta levemente, o envio de um impulso direto para minha boceta agora molhada.
— De novo — eu digo enquanto ele desliza o corpo para baixo tão levemente, de modo que seu comprimento duro corre contra os meus lábios, minha umidade se espalhando contra ele.
— Eu gosto de te acordar dessa forma, Ámbar, você está toda sonolenta e flexível. É como se eu estivesse vendo todo um outro lado da personalidade Ámbar — ele sussurra em meu ouvido enquanto acelera seu delicioso ataque contra mim. Meu quadril se move contra ele, sua cabeça escorregadia batendo no meu clitóris no ângulo perfeito com cada empurrão para dentro.
— Deus, isso é tão bom — eu digo, minha voz embargada enquanto o meu corpo com tesão se entrega ao desejo. Eu passo a minha mão entre as pernas, meus dedos acariciando meu clitóris e girando em torno de seu pênis enquanto ele mergulha em minha entrada em um movimento perfeitamente posicionado.
— Porra, você é tão gostosa, linda. Sua boceta está agarrando meu pau como uma luva de seda quente — ele diz, inclinando-se para mordiscar e beijar minha clavícula. Merda, sem preservativo! Mas foda-se, ele é tão bom. Eu não faço sem preservativo desde a época de Matteo.
Ele se acalma, seu pênis dentro de mim. — Estou limpo, Ámbar, e você é a única mulher que eu fiquei sem preservativo, mas, porra, eu não posso resistir — ele diz em voz baixa entre beijos. Ele retira, um pouco antes de empurrar de volta mais forte e rápido. Cada impulso de seu quadril acende uma faísca, aproximando-nos da explosão que ambos anseiam. Estou muito envolvida com a sensação de excitação da investida sexual de Simón para contemplar o que ele disse.
— Eu uso DIU, estamos bem. Porra, você está duro como pedra, Superman. — Eu acelero a minha mão, a mola bem enrolada dentro de mim cada vez mais perto de se libertar, me catapultando sobre a linha de chegada. Simón move sua mão em cima da minha, seus dedos imitando o meu movimento, golpe a golpe.
— Não pare. Isso é tão bom. Caramba, Ámbar, não se atreva a parar. — Ele acelera, me batendo incansavelmente, acelerando a fricção no meu clitóris até que eu sinta minha boceta estrangulando seu pênis. — Puta merda! — eu falo antes de gritar seu nome, uma e outra vez, desmoronando em cima dele enquanto ele continua batendo dentro e fora de mim. Com uma estocada final profunda, ele me enche ao máximo e se deixa ir, atirando seu esperma dentro de mim e mordendo meu pescoço para abafar seu gemido quando ele chega ao clímax.
Nós ficamos deitados, pulsando através um do outro pelo que parece uma eternidade. Estou tão totalmente esvaziada e saboreando a plenitude do orgasmo, que leva uns bons cinco minutos para eu perceber que ele meio que tinha feito o discurso “Eu quero ser monogâmico” no meio do complexo prazer sexual alucinante, e totalmente me escapou na hora.
Esse desgraçado sorrateiro! Ele se aproveitou totalmente do meu surto sexual.
Estremeço quando ele puxa para fora de mim, um jorro de umidade saindo após sua retirada, lembrando-me de como ele queria me encher, gozar dentro de mim.
— Isso foi demais, Ámbar — ele resmunga, me puxando com força contra ele mais uma vez.
— Sim, você é muito bom nisso — eu digo, tentando mascarar meu monólogo interior gritando.
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Sex on the Beach - Simbar
RomanceApesar das decepções e do coração partido, é cedo demais pra dizer que não vale a pena tentar de novo, com outra pessoa. Âmbar Smith teve o coração partido e decidiu criar regras ora se proteger Simon Alvarez vai fazer uma confusão em sua vida, arr...