Perdi minha virgindade com catorze anos, com o meu namoradinho numa festa do colégio. É, minha vida é um grande clichê cheio de histórias de sexo de todos os tipos, e aqui vai mais uma.
Eu estava bêbada e já havia fumado dois cigarros de maconha sendo o suficiente para me deixar cheia de tesão. Ele tinha dezessete anos e eu queria foder, queria muito. Eu já estava sem me masturbar havia dois dias e o tesão acumulado estava me consumindo.
Fui até a varanda onde ele estava sentando me observando dançar e o beijei. Ele estava fumando, tragou do cigarro e soprou a fumaça em minha boca. Sentei-me na mureta e ele ficou entre minhas pernas. Beijei seu pescoço e sussurrei estar excitada, que queria foder.
— Espera o pessoal ir dormir — sussurrou.
— Não, eu quero agora! — beijei ele.
— Angel… — disse ele resistindo.
— Você não vai me fazer implorar, vai? — respondi fofa.
— Merda, Angeline! — disse se fazendo de zangado. Sorri.
Se tem uma coisa que vocês precisam saber sobre mim, é que: quando bebo, eu fico excitada. Quando fumo, eu fico excitada. Grande parte do meu dia passo excitada. Mas naquele momento tudo que eu queria era ele dentro de mim, eu estava decidida a fazer aquilo, e faria. Adoro desafiar o perigo, afinal, medo e excitação andam juntos.
O garoto me olhou com desejo, lubrificou os lábios com a língua e mordeu o inferior enquanto me encarava.
— Tem certeza disso? — perguntou enfim.
Balancei a cabeça positivamente sorrindo sapeca e comemorei internamente quando ele balbuciou um “tá!”. Ele me puxou pelo braço e me levou para um dos quiosques que ficavam próximo da lagoa. Passei em sua frente escolhendo o mais distante deles e me sentei na mesa, de pernas abertas. Ele entrou no quiosque e se encaixou no meio das minhas pernas. Subiu as mãos pela minha coxa e apertou minha bunda. Me levantei empurrando-o até que ele se sentasse no banco, e o beijei enquanto acariciava seu membro por cima do jeans grosso e o sentia enrijecer. Eu estava usando bermuda e camiseta, era verão e mesmo a noite ainda fazia muito calor. Sentei no colo do garoto e rebolei em seu membro.
— Você me deixa doido, sabia? — sussurrou tirando minha blusa.
— É, eu sei — sorri.
As mãos dele deslizando em meu corpo me fazia entrar em êxtase, o excesso de álcool correndo em minhas veias me excitava e me deixava vulnerável ao seu toque, e a maconha deixou meu corpo tão leve que eu parecia saber o que estava fazendo. Mas, no fundo, eu só estava chapada demais, excitada demais e perdida demais para retroceder, para não querer mais ou para tomar qualquer decisão naquele momento, eu só pensava em como seria tê-lo dentro de mim e maior que minha sanidade mental, era a vontade de foder até amanhecer.
Ele deslizou sua mão carinhosamente pela minha barriga até minha intimidade e começou a me masturbar por cima do short, subiu as mãos para os meus seios e os apertou com vontade. Mordi meus lábios e suspirei fundo, eu queria que ele rasgasse o que me restava de roupa, mas ele estava entrando no meu joguinho de tortura e eu acabaria cedendo.
Me levantei de seu colo e ajoelhei a sua frente, abri o zíper e o botão da sua bermuda e com a ajuda dele descemos ela até o joelho. Abaixei a cueca e mordi o lábio inferior quando seu membro consideravelmente grande saltou para fora. Olhei para ele enquanto passava a língua, mas depois enfiei boca adentro e comecei a chupar. Ele segurou no banco enquanto se contorcia de prazer e tentava segurar os gemidos que insistiam em escapar. Ele segurou minha cabeça controlando o vai e vem na velocidade que o agradava. Pouco depois ele me levantou, me beijou, chupou meu pescoço, seios e tirou meu short. Mandou eu sentar na mesa e eu obedeci. Ele me chupou e a essa altura eu já não tentava mais conter os gemidos. Senti que eu ia gozar, avisei e gozei na boca dele. Ele passou os dedos na minha intimidade gozada e enfiou na minha boca. Chupei seus dedos e depois com toda calma ele começou a me penetrar. Foi acelerando a medida que eu pedia mais e mesmo que eu estivesse gostando das sensações intensas de dor e prazer que se uniram em uma só, mas não durou muito depois das preliminares.

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Ninfomaníaca
Short StoryCompulsão sexual, vicio em sexo, loucura. Chame como quiser. Mas acredite, sexo não é tudo, e a vida de uma ninfo não é fácil. Me chamo Angeline, mas me chamam de Angel. Eu sou filha de um major e uma médica, e vivo em Boston, minha vida nunca foi u...