Chegamos ao sul do país, era uma cidade chamada Santa Catarina.
Dedicidimos ir a maior quantidade de bares e baladas possíveis antes do início do festival. Como era um festival grande de música eletrônica que duraria cerca de duas semanas resolvemos que só sairíamos de lá se fosse necessário, um dia antes do festival acontecer de fato dormimos por 12 horas, bebemos o que foi possível de água — além de levar — e também compramos bebidas alcoólicas, alguns alucinógenos e alugamos barracas de 'camping'.
Chegando ao local do evento escolhemos um lugar afastado da ilha para montarmos nossa barraca, já havia várias pessoas no local, uma música estranha estava tocando, mas nós relevamos, ainda era cedo.
Barraca montada, bebidas no 'cooler', comidas devidamente organizadas e drogas devidamente escondidas. Fomos para o mar enquanto não anoitecia.
Quando a noite caiu as coisas começaram a ficar verdadeiramente estranhas, ou melhor, nós nos dermos conta que de talvez estivéssemos no lugar errado. A 'vibe' da ‘rave’ não era a que esperávamos e quando perguntamos a um estranho que parecia a porra de um zumbi de tão drogado ele disse que o festival que queríamos era do outro lado da ilha: ou seja, nos fodemos! Já era noite, não tinha mais barco fazendo o transporte e nós estávamos presos com um monte de malucos drogados ouvindo música estranha e a única coisa em que eu conseguia pensar é que eu, melhor, nós, jamais sairíamos dali com vida.Resolvemos comer e colocar um som no telefone mesmo, comemos alguns cogumelos e deitamos na barraca rindo como mamutes loucos. Para combinar com os pseudo-sociopatas do lado de fora que poderia nos matar a qualquer hora!
Jasmine olhou para o teto e começou a dizer que perderia o olho, e ao invés de ajudá-la eu e Doug apenas riamos compulsivamente. Não conseguimos fazer nada, pois estávamos tão chapados quanto ela. Doug disse que seu pau estava virando uma vagina dentada e que ele se dedicaria a arrancar pênis de estupradores. Ficamos assutadas, pois ele parecia mesmo acreditar naquilo. Foi assustador até que esquecemos e voltamos a rir como loucos.
Chegou um momento em que comecei a ficar com tesão, estava escuro e silencioso demais, então pensei que todos estavam dormindo. Bom, estava errada.
Eu estava no meio de Douglas e Jasmine. Lembrei do pau de Douglas penetrando minha intimidade no avião e me excitei mais. Levemente levei minhas mãos até minha intimidade e comecei a estimular. Não percebi quando meus gemidos começaram a escapar do meu corpo já sem controle de si há bastante tempo. Mordi os lábios e senti as mãos magras e delicadas de Jasmine, tocando meus seios, e as mãos grossas e pesadas de Douglas tocando minha mão que estava na calcinha, minhas coxas…
Jas subiu as mãos frias para meu pescoço, seus dedos se encaixaram perfeitamente me fazendo delirar. Ela soltou um gemido rouco e Doug delicadamente penetrou dois dedos em mim. Meu corpo estava ardendo de desejo.
Pedi que Jas sentasse em meu rosto, comecei a chupar sua intimidade molhada de prazer enquanto Doug estocava seus dedos grossos em mim. Senti meu corpo explodir pela primeira vez e comecei a rebolar em seus dedos. Ele tirou seu membro rígido da bermuda e começou a se tocar enquanto me espiava mexer delicadamente o quadril. Senti seu líquido quente cair sobre a minha intimidade enquanto o líquido de Jas inundava meus lábios.
Sorri satisfeita, pedi que ele deitasse e sentei, encaixei minha intimidade em seu membro rígido como uma rocha e comecei a rebolar, chamei Jas e encaixei meus lábios em seu sininho lhe dando prazer, em alguns instantes nossos corpos entraram em êxtase. Desmontamos e dormimos até o dia seguinte, quando juntamos nossas coisas e formos embora para o hotel e logo após, voltamos ao Rio de Janeiro.
A loucura foi tanta que desistimos do festival, mas rendeu boas histórias para nossa família e amigos, mesmo que somente nós saibamos da história por completo!
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Ninfomaníaca
ContoCompulsão sexual, vicio em sexo, loucura. Chame como quiser. Mas acredite, sexo não é tudo, e a vida de uma ninfo não é fácil. Me chamo Angeline, mas me chamam de Angel. Eu sou filha de um major e uma médica, e vivo em Boston, minha vida nunca foi u...