As festas da minha família são sempre bem intensas, e sempre demos muita importância as datas comemorativas. Talvez, essa fosse nossa forma de demonstrar amor, talvez não. Quem é que sabe?
Eu sempre amei o natal, apesar de ser a data que menos comemoramos, o natal sempre foi especial para mim. Talvez fosse toda a beleza que o mês de dezembro traz, ou as cores marcantes, as fábulas ou os presentes. O frio na barriga por um novo recomeço e afins. Amo o natal e toda a musicalidade, beleza e singularidade que ele tem.
O meu natal favorito foi na casa da minha tia brasileira. Chegamos na casa dela, na noite da véspera, foi quando conheci minha prima Jasmine e meu primo Douglas.
Douglas, um negro alto de cabeça raspada, lábios e mãos grandes e braços fortes. Seu sorriso era lindo, o que me atraiu. Apesar da minha louca e incontrolável vontade de transar, eu me contive.
Jasmine sempre muito simpática, baixinha, cabelos longos, cacheados e cheios. Olhos negros e grandes, rosto fino. Ela era simplesmente linda. A pessoas brasileiras sempre são.
O marido de minha tia viajava a trabalho e chegaria mais tarde. E ela preparava as coisas para a ceia. É curioso, em Boston, ou em Chicago, comemoramos o natal na manhã do dia 25, no Brasil, as pessoas comemoram do dia 24 para o dia 25.
Lá pelas oito da noite os convidados começaram a chegar, e não demorou muito para que a casa se enchesse. Uma amiga da família, Gisele, uma mulher mais velha, loira, de estatura baixa e olhos castanhos escuros, passou metade da festa me encarando.
Em um ponto da noite, quando eu estava completamente chapada e cheia de tesão querendo foder com a primeira pessoa que me aparecesse, Gisele veio conversar comigo. Estávamos na varanda da casa, a brisa do mar batia suavemente em nossos rostos e meu cabelo dançava pelo meu rosto. A mulher se aproximou e tirou a mecha de cabelo que entrava em meu olho, colocando-a atrás da orelha. E sorriu para mim. Ela disse algo minha prima explicou ser algo como “você é linda”, na hora expliquei que não falava a língua dela, ela veio até mim, fitou meus olhos e me beijou. Suas mãos foram até a minha intimidade e eu mordi seu lábio inferior. Levei ela para o quarto onde eu estava hospedada e ela me prensou na porta fechando-a, colocou minhas mãos em seu bumbum e eu o apertei.
O beijo foi finalizado, o tesão crescia cada vez mais e eu queria ela dentro de mim. Ela enfiou a mão por baixo do meu vestido e depois por dentro da minha calcinha, começou a me masturbar com uma mão e tampou a minha boca com a outra. Soltei um gemido alto quando cheguei ao meu ápice e ela enfiou seus dedos gozados na minha boca, eu chupei e ela me beijou. Saímos do quarto e contei a Jasmine.
Também naquela noite, eu beijei minha prima, meu primo e duas amigas da Jasmine. E transei com um amigo do Doug no banheiro.

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Ninfomaníaca
Short StoryCompulsão sexual, vicio em sexo, loucura. Chame como quiser. Mas acredite, sexo não é tudo, e a vida de uma ninfo não é fácil. Me chamo Angeline, mas me chamam de Angel. Eu sou filha de um major e uma médica, e vivo em Boston, minha vida nunca foi u...