Carro

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Eu sempre achei excitante a ideia de transar em um carro, e vontade era o que não me faltava, o que faltava mesmo era oportunidade. Isso foi só o começo.

Estava eu, e mais duas amigas. Acabara de voltar de um passeio da escola e como meus pais não podiam ir à escola me buscar, eu fui embora de carona com o irmão da Lauren, Joe.

Estava no carro, eu, Lauren, Joe, Cami e Esteban. Eles na frente e nós atrás.

A distância entre o bairro da escola e o que morávamos, era de cerca de trinta minutos, Cami foi a primeira a descer. Ficou apenas eu, Lauren, Joe e Esteban no carro. Cami pediu que eu fosse para o banco da frente, e eu fui sem hesitar.

Quando me sentei na frente, Joe me fitou com desejo e eu estremeci. Ele desviou o olhar para a rua e continuou dirigindo e vez ou outra me olhava disfarçadamente.

Entramos na avenida principal.

— Então… Angeline, né? — sorriu.

— Sim, mas pode me chamar de Angel… Só Angel.

— Então, Só Angel… — brincou ele. Sorri. — Namora?

Joe era um garoto padrão, estatura mediana, corpo malhado, cabelo lisos e negros, rosto com pequenas sardas que lhe davam um charme e um belo sorriso.

— Hm, não. Eu não sou do tipo que se apega uma pessoa tão facilmente — joguei a mochila no espaço a minha frente e cruzei as pernas. — E você? Tem alguém?

— Não — retrucou ele, sem hesitar. — Estou vendo essa mão aí, Tetê! — esbravejou olhando pelo retrovisor.

— Lolo não é uma santa, Joe! Não a coloque em um pedestal — gargalhei.

— E por acaso você é? — retrucou ele.

— Hm… — mordi o lábio inferior. — Descubra você mesmo.

O carro parou na porta da casa do Esteban. Antes que Joe pudesse dizer qualquer coisa, me adiantei.

— Tem alguém na sua casa, Tetê? — perguntei me virando para trás.

— E por que isso te interessa, Angel? — rebateu Lauren.

— Porque tenho algo a propor. É o seguinte, daqui em minha casa deve ser uns cinco minutos, talvez eu atrase um pouco o Joe, sabe, se eu não lembrar direito o caminho, afinal, já está escurecendo e eu não enxergo bem a noite… — fiz uma pausa dramática. 

— E? — indagou Joe, enquanto Lolo e Esteban me olhavam sapecas.

— E que se você manterá sua boca ocupada comigo, sua irmã também pode manter a boca ocupada com o Esteban!

— UOOOOU — disse Esteban.

— Ela não pegará meu amigo! — disse Joe em tom autoritário.

— Ah! Você pegar a amiga dela tudo bem, né?

— Toma essa, otário! — disse Lolo entre gargalhadas. 

— OK, e o que digo para o pai e para a mãe quando chegarmos tarde, Lauren?

— Você diz a verdade, que foi nos buscar. Como o carro furou o pneu, nos atrasados. Oh! Maldito pneu — respondi cinicamente. — Agora vão…  — disse a Lolo e Esteban. — E se divirtam, porque nós iremos.

— Mas minh. … — disse Esteban abrindo a porta do carro. 

— Se vira, não é problema meu — disse, Joe rindo do amigo.

Eles andaram em direção a entrada e Joe deu partida no carro. O dia já havia virado noite. Paramos em frente a um parque atrás de um pequeno amontoado de árvores onde ninguém nos veria. Ele desligou o carro, fechou os vidros e ligou o ar no frio.

— Você não devia tirar minha autoridade, como fez. 

— E deixar você ser babaca na minha frente? Jamais!

— Adoro mulheres mandonas! — disse me provocando.

Arredei o banco para trás e abaixei seu encosto até chegar no banco de trás. O moreno fez o mesmo. Tirei minha blusa e fiquei por cima dele, comecei a rebolar em seu membro enquanto ele tirava a camisa.

Passei a mão pelo seu abdômen definido e me aproximei para beijá-lo, suas mãos agarram minha bunda me fazendo arfar, sentir seu membro enrijecer-se embaixo da bermuda de tecido fino e mordi seu lábio. Saí de cima dele para ficarmos em posição de 69, desci sua bermuda o suficiente para seu membro saltar para fora, coloquei a cabecinha na boca e comecei a chupar devagar. Ele levantou minha saia e arrebentou minha calcinha antes de começar a me chupar.

— Desnecessário — disse me referindo a calcinha.

— É lembrança — respondeu ele.

— Homens… — pensei.

Não demorou muito para eu gozar a primeira vez, voltei para o banco do passageiro e ele veio por cima e se encaixou entre as minhas pernas, colocou a camisinha e começou e penetrar seu membro em mim, começou devagar e foi acelerando. A atmosfera estava tão quente que mesmo com o ar ligado os vidros começaram a embaçar. Ele puxou meus seios para fora do sutiã e começou a chupar. Meu corpo estava em êxtase, ele me enforcou com uma das mãos e se apoiou na outra enquanto estocava forte em mim. Mordi o lábio sorrindo safada e então gozamos.

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