Cerca de um ano depois que fui expulsa de casa, passei um tempo “morando” com meus parentes do Brasil. Foi durante as minhas férias de verão. Isso me rendeu infinitas aventuras, e aqui vai uma delas.
Lembram que falei dos meus primos? Douglas e Jasmine? Pois, bem! Essa aventura foi com eles.
Eu já havia começado o primeiro semestre da faculdade. Não sei como são as faculdades e universidades brasileiras, mas em Chicago as coisas não são nada fáceis. Acredito que nenhuma seja fácil, afinal é um processo, mas isso é assunto para outro capítulo.
Enfim. Foi realmente um período muito estressante de aulas, eu decidi precisar espairecer. Combinei com a minha patroa que sempre que entrasse de férias na faculdade, tiraria minhas férias na ‘boate’. E estava tudo bem. Juntei algum dinheiro para viajar e decidir ir para o Brasil visitar meus priminhos. Eu tinha três semanas de férias na ‘boate’. Era um tempo relativamente bom para se passar fora.
Como era no meio do ano, Douglas e Jasmine também estava de férias na faculdade, por isso decidimos ir para um festival de música eletrônica muito legal que acontecia no sul do país. Estávamos muito animado, e minha tia deu total apoio para irmos se divertir. Saímos do Rio de Janeiro três dias antes do dia marcado o início do festival, justamente para conhecermos a cidade, e essas coisas.
Saímos numa tarde de segunda, fomos para o aeroporto e embarcamos. O voo não demoraria muito, era pouco mais de uma hora. A aeromoça nos serviu champanhe e petiscos a viagem praticamente toda, lembro que cochilei por alguns minutos e levantei para ir ao banheiro logo que acordei.
A cabine dos banheiros de aviões costumam ser bem apertadinhas, e não é tão confortável de usar. Quando cheguei ao cubículo me encontrei com Douglas, meu primo. Ele estava saindo de lá. Sorri com malícia. Por que não? O que poderia dar errado? Eu sabia que ele me desejava, seu olhar queimava sobre meu corpo quase sempre sem disfarce.
Empurrei ele de volta e entrei junto.
— Angel? O que está fazendo? — perguntou sem esconder a felicidade em seu rosto.
— Você sabe bem o que estou fazendo, não se faça de sonso — provoquei. Minha mão esquerda subindo por seu pescoço e a direita em suas partes.
Senti seu membro se animar e investi mais. O olhei provocante e me aproximei para beijá-lo.
— Ei! Nós não devíamos…
— Não estraga! Você quer, eu também. Escondido é mais gostoso, foder no ar deve ser uma delícia — respondi.
Peguei em sua mão e coloquei ela dentro da minha calcinha, comecei a rebolar em seus dedos. Minha intimidade já estava tão molhadinha, era só ele me foder. Eu estava louca de tesão. Doug por fim parou de resistir e me beijou, trocamos de posição e ele foi para trás de mim, me apoiei na pequena pia e empinei o bumbum rebolando gostoso em seu membro coberto pelo jeans grosso, mas já inchado o suficiente para entrar em mim.
Ele abriu o zíper e colocou o pênis ereto para fora, sorri sapeca e mordi o lábio inferior quando ele afastou a calcinha e meteu em mim.
Por falta de espaço, ele encostou na parede e deixou que eu quicasse gostoso em seu membro. Sua mão às vezes apertavam meus seios, às vezes estimulava meu clitóris. Ele me deu ou doidinha e eu gozei gostoso no pau dele. Depois me sentei no vaso e comecei a chupar seu membro grosso e cheio de veias, passei a língua e fiz suaves movimentos de vai e vem com a cabeça. Segurei em uma das mãos e masturbei enquanto passava a língua pela cabecinha. Ele gozou na minha boca. Saiu primeiro e eu logo depois.
…
— Por que demorou tanto no banheiro? — perguntou Jasmine ao me ver voltando para o assento. — Angel! Você tava transando?
— Fala baixo! — respondi.
— Meu Deus! Com quem foi? Ele está aqui? Mostra-me! — retrucou empolgada.
Meu olhar desviou até seu irmão. Abaixei a cabeça e sorri. Jasmine gargalhou e soltou um “que nojo”. O alto-falante anunciou estarmos começando apousar e que em alguns minutos estaríamos no solo.
Continua…

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Ninfomaníaca
Short StoryCompulsão sexual, vicio em sexo, loucura. Chame como quiser. Mas acredite, sexo não é tudo, e a vida de uma ninfo não é fácil. Me chamo Angeline, mas me chamam de Angel. Eu sou filha de um major e uma médica, e vivo em Boston, minha vida nunca foi u...