Aparentemente, eu sempre fui uma pessoa complicada, com poucos ou nenhum sentimento. Eu não gostava de nada que não me desse prazer, e foi assim, que eu descobri que sexo era fascinante. Mesmo sem saber sobre o que se tratava.
Meu primeiro contato com sexo foi aos cinco anos. Eu não sabia o que era, mas gostava da sensação. Acredito que toda criança já passou por isso, aquela experiencia de descobrir que o amiguinho do sexo oposto tem uma genital diferente da sua. A minha foi aos cinco anos.
Minha avó costumava me levar para viajar nas férias. Íamos sempre para a casa de uma doninha que morava com suas filhas. Não sei dizer o bairro, cidade, nem nada do tipo, afinal, eu era nova de mais para lembrar.
Essa dona tinha um neto da minha idade, brincadeira vai, brincadeira vem, entramos em uma espécie de “caverna” que tinha no fundo da casa. Nesta eu e ele nos sentamos de frente um para o outro e ele pediu para ver se eu tinha “piu piu”. Respondi que não, mas que poderia deixar se ele me deixasse ver primeiro. Sem hesitar, ele levantou e tirou sua bermuda, que se me lembro bem, era azul. Confesso que me surpreendi. Minha intimidade começou a formigar e eu não sabia o porquê. Eu sorri, levantei a saia e desci a calcinha. Ele perguntou o porquê de eu não ter uma “cobrinha” e eu gargalhei. Disse que não sabia e então voltamos a brincar.
Naquele mesmo ano, com outro primo tive meu primeiro beijo. Lembro da minha avó e outras mulheres estarem assistindo novela. Eu e ele entramos para o quarto dele e tentamos reproduzir a cena. Ela ficou por cima de mim, fazendo movimentos como o casal da novela, e depois nos beijamos. Eu gostava daquilo. Gostava muito.
Aos seis anos, eu ganhei um daqueles cavalinhos de balanço que toda criança costuma ter. A sensação de roçar minha intimidade ali, era de fato ótima. Foi assim, antes mesmo de entender o que era sexo, e sem ter nenhuma noção do que eu estava sentindo que meu corpo foi me levando a esse caminho que eu não fazia ideia de onde dar.

VOCÊ ESTÁ LENDO
Ninfomaníaca
Cerita PendekCompulsão sexual, vicio em sexo, loucura. Chame como quiser. Mas acredite, sexo não é tudo, e a vida de uma ninfo não é fácil. Me chamo Angeline, mas me chamam de Angel. Eu sou filha de um major e uma médica, e vivo em Boston, minha vida nunca foi u...