Carnaval é uma época maravilhosa, não é mesmo? Eu sempre gostei. Minha ninfomania então, ama. É época de bebedeira e festanças, e nenhum lugar é melhor que o Brasil para comemorar tal data com maestria. Eu já havia visitado o país algumas vezes devido ao bom vínculo que eu tinha com meus primos de lá. Eu tinha quinze anos. Quase dezesseis. As coisas na minha casa não iam muito bem e estavam desmoronando cada vez mais. Minha tia, mãe da Jasmine e irmã da minha mãe, morava no Brasil há mais de dez anos. Eu não falava mais do que umas palavras soltas em português na época, mas não precisava. Afinal, quem precisa falar quando se pode beijar ou transar? Era só isso que eu queria. Fomos eu e Caroline — uma amiga minha — para o Rio de Janeiro. Quando chegamos era tarde, então ficamos em casa, descansando e apreciando o tempo que passamos em família. No dia seguinte, eu, Caroline, e meus primos: Jasmine e Douglas, saímos a tarde. Encontramos alguns amigos deles e fomos para a praia. Estávamos em um lugar chamado Búzios. Na praia ficamos em uma área afastada, começara a anoitecer e o Noah — um dos amigos do meu primo — deu a ideia de fazermos uma fogueira. Fizemos. Estávamos chapados. O Noah gostava de cheirar, mas tequila e alguns cigarros de maconha já eram o suficiente para mim. Prometi para a tia Jenna que eu me comportaria, e pelo menos nas primeiras setenta e duas horas eu cumpriria com a promessa. Algum tempo mais tarde, chegou uma menina. Ela portava um violão e ao que parece, trouxe mais drogas e bebidas. Fizemos uma rodinha. Noah, meus primos, e os outros estavam cantando. Eu não entendia bem, afinal, sabia menos que o mínimo de português. — Seu primo é um gato. — disse Caroline, após me cutucar. — Fecha a boca para a baba não cair — sorri e ela acompanhou. — Por que você não fala com ele? — ela sorriu. — Mas se ele não estiver interessado em mim? Abri a boca para responder, mas um silêncio repentino tomou a roda. Meu olhar se cruzou com o da loira que chegara a pouco. Ela sorriu. Abaixei o olhar. — Angel? — Caroline estalou os dedos em frente ao meu rosto. Saí do meu pequeno devaneio. — Será que dá para você me ajudar aqui? — Ah sim! — sorri. — Hm… um minuto — olhei fixamente para o Doug e fiz sinal com a cabeça para ele vir até mim. Ele veio e se sentou entre mim e a Caroline. Balbuciei um “minha amiga te quer” enquanto ela fazia um gesto que dizia “vou te matar” e eu ria. Me afastei um pouco para poderem conversar. A menina misteriosa tinha os cabelos e pele dourados e olhos castanhos cor de mel. Seu perfume era doce. E seu sorriso era lindo. Ela me dava tesão e borboletas no estômago. Não sei explicar. Ela pegou um cigarro de maconha e se afastou, prendeu seu cabelo em um coque bagunçado, desceu as mangas da sua blusa xadrez e ficou encarando o horizonte além do mar. Seu olhar distante e o mistério que ela carregava eram intrigantes. — Ela gosta de meninas — disse Jasmine ao perceber que eu a olhava. — Como conversarei com ela, idiota? — sorri. Ela se aproximou e sentou-se ao meu lado. — Com a boca. Tem algum outro jeito? — ela riu. — E precisa conversar? Me mantive em silêncio observando atentamente a garota enquanto eu decidia se obedeceria meu o corpo ou a minha mente. — Desde quando você recusa sexo, Angeline? — disse Jasmine interrompendo meus pensamentos. — Desde nunca. Mas prometi me comportar e… — Nem precisa terminar. Ninguém aqui vai te entregar para a minha mãe. Levanta essa bunda daí e vai lá enfiar a sua língua na garganta dela ou eu mesma vou. Olhei para a Caroline e ela estava quase transando ali mesmo, na frente de todo mundo. Que rápida! — pensei! Olhei para a Jasmine que me encarava como se fosse errado eu estar pensando antes de agir pela primeira vez e respondi um “tá!” revirando os olhos e rindo enquanto ela me ajudava a levantar. Tirei o excesso de areia da bunda e caminhei até a menina. Me encostei na pedra ficando ao lado dela e sorri tomando o cigarro de maconha da sua mão. Levei ele até meus lábios e traguei fundo prendendo a fumaça por um tempo antes de soltar. Ela me olhou, sorriu e ficou me observando. Eu queria muito beijar ela, mas não fiz nada. Ficamos fumando até que ela quebrou o silêncio me perguntando meu nome. Sorri ao perceber que eu a entendia. — Pode me chamar de Angel. — disse encarando seus lábios. — O meu é Cecilia. Quer dar uma volta? — Pode ser. — respondi e a segui. Ela não era muito de falar, mas percebi que suas intenções eram (ou não)das melhores. Nos afastamos o suficiente para que se rolasse algo, ninguém nos ouvisse. A praia estava fazia, o sol já havia se despedido e em seu lugar a lua cheia nos presenteava com seu brilho. Sentei-me em uma das grandes pedras que havia ali e reacendi o cigarro de maconha. Dei a primeira tragada. A loira tirou a blusa e sentou-se ao meu lado. Não pude deixar de olhar suas belas curvas. Ela sorriu ao me ver olhando seus seios. Pegou o cigarro. Tragou. E soprou a fumaça na minha boca. Se aproximou e me beijou. Seus lábios eram macios e tinham gosto de menta. O beijo suave estava me excitando. Ela desceu da pedra e se encaixou entre minhas pernas. Me olhou sorrindo. E voltou a me beijar. Desceu a sua mão até a minha bunda e apertou a mesma suavemente. Mordi seu lábio finalizando o beijo, afastei o biquíni e chupei seus seios. Ela gemeu entre dentes. Levantou meu vestido, enfiou a mão na calcinha e começou a me masturbar. — Filha da puta! — pensei. Eu não conseguia resistir a ela. Ela queria me dominar. E eu queria dominá-la. Esse joguinho me excitava. Levantei-me da pedra encostando a loira nela. Abri seu short. Ela me ajudou a tirar. Masturbamo-nos enquanto nos beijávamos. Eu abaixei. Me enfiei entre suas pernas. Arredei a calcinha do biquíni. E comecei a chupar ela. O gemido dela me deixava louca. Ela prendeu minha cabeça entre suas pernas e enquanto eu passava a língua alternando a velocidade. Enfiei dois dedos em sua intimidade quente e escorregadia. Ela estava completamente molhada e gemia alto enquanto eu estocava meus dedos nela. Continuei chupando e penetrando. Ela agarrou minha cabeça, me prendendo entre suas pernas e rebolava seu quadril controlando o movimento da minha língua em sua intimidade. Com a minha mão livre dei um tapa em seu bumbum. Ela arranhou de leve o meu pescoço me fazendo gemer. Tirei meus dedos de dentro dela e enfiei em sua boca. Logo em seguida eu a beijei e comecei a masturbá-la. E continuei enquanto chupava seus seios. A loira colou nossos lábios num beijo intenso e gozou. Voltei a sua intimidade gozada passando a língua por seus pequenos e grandes lábios fazendo-a enlouquecer. Ela me sentou na pedra. Abriu minhas pernas. E acariciou minha intimidade molhada por cima da calcinha. Distribuiu beijos pela minha coxa e próximo do clitóris. E me encarava sorrindo sapeca quase me fazendo implorar por mais. Ela puxou meus seios para fora do sutiã e colocou na sua boca quente e macia. Começou a chupá-los e a apertá-los e eu sem conseguir me controlar, gemi. Ela desceu uma de suas mãos pelo meu abdômen até que chegasse em minha intimidade, onde, por dentro da calcinha começou a me masturbar. Ela distribuiu beijos pelo meu corpo até chegar a minha intimidade, tirou minha calcinha e começou a me chupar. Segurei seus cabelos e puxei devagar. Ela penetrou dois dedos em mim. Gemi seu nome e ela aumentou a intensidade dos movimentos. Mordi meu lábio inferior, contendo os gemidos e apertei sua cabeça entre minhas pernas. Gozei. Em sua boca. Ela passou a língua por toda minha intimidade e engoliu meu líquido quente. Nos beijamos. Vestimos nossas roupas e voltamos para perto do pessoal. Jasmine me olhou sorrindo e o Doug saiu dali com a Caroline. Esse, sem dúvidas, foi um dos meus melhores carnavais da minha vida.

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Ninfomaníaca
Proză scurtăCompulsão sexual, vicio em sexo, loucura. Chame como quiser. Mas acredite, sexo não é tudo, e a vida de uma ninfo não é fácil. Me chamo Angeline, mas me chamam de Angel. Eu sou filha de um major e uma médica, e vivo em Boston, minha vida nunca foi u...