Minha família nunca foi muito religiosa. Ser filha de mãe médica e pai do exército me fez crescer incrédula. Com o tempo, decidi que eu não tinha necessidade de acreditar em nada e assim me tornei ateia. Apesar dos pesares, minha avó materna sempre foi religiosa por isso todas as crianças da família são batizadas na igreja católica, inclusive eu, o que me torna católica não praticante.
Se me lembro bem, fui à igreja com ela uma vez aos oito anos, pouco depois dela descobrir estar doente. Depois de sua morte, por algum motivo, minha mãe sempre me levava na Paróquia Stacy St. Clair. Ela era pequena e ficava próxima de uma praia. Era o lugar preferido da minha avó no mundo. Ela ia lá sempre que precisava espairecer ou quando sentia saudades do meu avô. Naquele dia que eu estive lá com ela, andamos descalço na areia quentinha da praia e sentadas perto do parquinho, observando as crianças indo para lá e para cá, ela me disse, que eu, era a pessoa favorita dela, no mundo e me deu um colar com nossas fotos. Ela estava se despedindo e só de imaginar que fui idiota o suficiente para não ir ao hospital vê-la… eu nunca vou me perdoar.
Era manhã de domingo. Fazia menos de catorze graus e ventava muito. O céu escuro anunciava a chuva torrencial que cairia mais tarde. Era oito horas da manhã e a missa começaria em meia hora. Na época que minha avó morreu, eu imaginava que a chuva era suas lágrimas de decepção a me castigar e era apenas nisso que eu pensava no carro a caminho da igreja. Chegamos. Me sentei mais atrás, pois não estava com vontade de ouvir a missa. Isso era algo especial para a minha mãe, não para mim.
Eu tinha catorze anos. Indo para a igreja contra a minha vontade. Eu não transava havia mais de dois dias e já estava subindo pelas paredes com tanto tesão acumulado. O filho do diretor da escola estava ali. Eu estava ali. Era uma igreja, e daí? Minha sanidade mental tentou me impedir, mas não dei ouvidos. Eu não me considero uma pecadora, afinal, nunca baseei minha vida em nenhuma crença religiosa e mesmo que eu tivesse o feito, pecado não é a palavra que uso para definir o que devo ou não fazer. Faço o que quero, e eu queria foder.
Chamei o garoto que estava na fileira da frente e fomos para a capela no fundo da igreja. Era uma sala pequena com isolamento acústico. Tudo que eu precisava. Joguei o garoto em um dos bancos e me sentei em seu colo de frente para ele rebolando enquanto nos beijávamos. Ele disse que não era certo e eu respondi ser exatamente por isso que eu queria. Abri a suas calças e comecei a chupar seu membro que latejava de prazer. Ele se entregou a mim quando entrelaçou seus dedos em meus cabelos e controlou meus movimentos. Enfiou seu membro todo na minha boca me fazendo engasgar. Adoro isso. Parei de chupa-lo. O beijei. Levantei o vestido, arredei a calcinha e sentei-me de costas para ele penetrando seu membro em mim. Comecei a cavalgar alternando a velocidade enquanto rebolava loucamente. Ele apertava meus seios com uma das mãos enquanto me masturbava com a outra. Estávamos indo à loucura, gozei a primeira vez. Ele se levantou e me encostou na parede. Empinei meu bumbum para ele e deixei que ele estocasse seu membro em mim com força, como eu gostava. Mordi meu lábio reprimindo o gemido. Ele saiu de dentro de mim, me virou de frente e me chupou até que eu gozasse na boca dele. “Minha vez”, disse. Ajoelhei e o chupei novamente. Ele gozou. Eu engoli. Nos vestimos e voltamos para a paróquia.
A senhora que estava ao meu lado me fitou com seu olhar incriminador quando me sentei ao seu lado, mas não liguei. Talvez eu estivesse cheirando a sexo, mas eu estava satisfeita e era isso que importava.

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Ninfomaníaca
Cerita PendekCompulsão sexual, vicio em sexo, loucura. Chame como quiser. Mas acredite, sexo não é tudo, e a vida de uma ninfo não é fácil. Me chamo Angeline, mas me chamam de Angel. Eu sou filha de um major e uma médica, e vivo em Boston, minha vida nunca foi u...