Suponho que não seja novidade para nenhum de vocês que a psicologia faz parte da minha vida desde que me entendo por gente, né?! Pois, bem! Eu já tive uma vasta gama de psicólogos, a maioria provavelmente me achava um porre, até porque sei ser particularmente insuportável quando quero. No entanto, uma em particular me acompanhou durante bastante tempo. Estudei a vida toda em escola particular. Devo isso ao meu pai, que gastava grande parte do seu salário de militar investindo em mim. Você deve estar se perguntando o porquê de eu nunca ter ido para uma escola militar, e bom, por que eu não quis, me desculpem, eu não sigo regras. Aliás, eu faço as minhas próprias regras. Todavia, voltemos a psicóloga. Sra. Margot. Eu amava dizer o nome dela, às vezes unicamente para irritá-la. Margot era uma senhorinha francesa que viera embora de Londres para Boston há alguns anos. Eu não sabia muito sobre ela, mas posso afirmar que ela tem muita paciência para com seus pacientes. Eu que o diga! Margot aposentou-se quando fui para o primeiro ano. Passei todos os períodos da escola primária e secundária me consultando com ela, e durante o ensino médio troquei algumas vezes de psicólogos até parar em alguma escola por mais de dois meses. Isso aconteceu quando fomos para Vancouver, no Canadá. Moramos lá por cerca de um ano e meio. Se você quer saber, Vancouver é o equilíbrio perfeito de uma roça tecnológica. Sim, simultaneamente eles pensam no futuro e avançam humana e tecnologicamente, as pessoas são bem atrasadas e abdicam quase 90% das farturas tecnológicas cujo qual trabalham o dia inteiro. Em Vancouver, como entrei na escola no meio do ano letivo, eu tive muita dificuldade com tudo: matérias, aconselhamento, e dá-lhe burocracia. Com psicólogo não seria diferente. Na falta de um experiente me designaram a um estagiário de psicologia clínica-escolar. Ele era bem introvertido. Falava pouco e observava muito. Deixava que eu me desenvolvesse no meu tempo, não importava a hora que eu fizesse para tal. Como era de se esperar, eu decidi provocá-lo. Eu tinha uns 15 anos, quase 16. Ele tinha no máximo 28. Era bem novo, ou aparentava ser. Nesse dia eu estava sem o uniforme. Estava com um vestido rodado não muito curto. Ele era preto e de material como couro sintético. Eu já havia fumado maconha, mais de três cigarros e estava no meu limite. Minha psicóloga anterior já havia me diagnosticado com ninfomania e eu sinceramente achava o máximo no começo, afinal, que adolescente não quer ter tesão e foder a cada hora do dia? Para mim era só uma desculpa para que eu transasse sem a menor culpa. A hora da minha consulta chegou. Entrei e tranquei a porta. Andei até a mesa dele, no fundo da sala e me sentei em seu colo. Passei a mão por cima de seu membro e o senti enrijecer. Ele era mais fraco do que eu imaginei. — Angeline, você não pode… — Não posso, mas quero! E você também, seu corpo está me dizendo isso. — Se pegarmos serei demitido, eu posso ser preso, sabia? — disse tentando se levantar. — E eu posso ser expulsa. E não ligo nem um pouquinho. Encaixei minha bunda em seu membro e comecei a rebolar. Ele abriu meu vestido atrás, e apertou meus seios em seguida. Soltei um gemido. Ele apertou minha garganta e aquilo me enlouqueceu. Sentei na mesa de pernas abertas para ele e o puxei pela gravata para que ele se ajoelhasse e me chupasse. E assim ele fez. Sua língua tocou minha intimidade que já estava molhada e tilintando de prazer. Cruzei as pernas em suas costas e gemi alto. Eu já estava sem controle do meu corpo. Ele se levantou e me virou de costas. Joguei tudo que estava na mesa no chão enquanto ele me penetrava com força. Comecei a rebolar em seu pau loucamente enquanto ele estocava forte em mim. Minhas pernas começaram a bambear. Eu senti o orgasmo vindo, mas eu queria mais. Gozei no pau dele. Empurrei ele para que se sentasse em sua cadeira e coloquei seu membro em minha boca. Passei a língua pela glande enquanto o olhava ‘sexy’. Ele segurava para não gemer e aquilo me excitava ainda mais. Enfiei tudo na boca e chupei. Lentamente comecei a masturbá-lo enquanto minha língua passeava pelo seu membro. Me levantei e coloque-o dentro de mim. Comecei a cavalgar. Meu corpo quicava com vontade naquele pau grande e gostoso. Suas mãos apertavam meus seios e seguravam meus cabelos. Eu sentia como se cada pedaço meu fosse aos ares de tanto prazer. A maconha, os nossos gemidos sincronizados e o prazer proibido. Senti ele gozando em mim. Ele me pegou pelo quadril e continuou metendo até eu gozar também. Depois daquilo a gente não se encontrou mais. Chegou um psicólogo novo, um senhor, parecia ter mais de 50 anos. A secretária do departamento me informou que Jacob pediu transferência antes que seu estágio terminasse. Talvez tenha sido melhor assim.
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Ninfomaníaca
Short StoryCompulsão sexual, vicio em sexo, loucura. Chame como quiser. Mas acredite, sexo não é tudo, e a vida de uma ninfo não é fácil. Me chamo Angeline, mas me chamam de Angel. Eu sou filha de um major e uma médica, e vivo em Boston, minha vida nunca foi u...