Capítulo 7

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ADRIAN

Acordei suado, com o pênis duro e dolorido até as bolas, passei a mão nos cabelos frustrado que o sonho pornográfico que acabava de ter por não ser real, meu pênis agora estava latejando com a minha vontade explicita de transar.

Suspirei calmamente tentando manter a calma buscando o meu autocontrole. Levantei e segui para o banheiro, liguei o chuveiro na água fria, apoiei minha mão esquerda na parede e com a direita segurei firme minha ereção e pensando no seu cheiro tão vivo nos meus pensamentos, comecei a me masturbar como um adolescente, imaginando ela gemendo o meu nome ao me receber dentro dela, minha mão se tornou firme no movimento acelerando o ritmo conforme a minha imaginação, logo em seguida gemi forte sentindo o sêmen saindo quente e escorrendo junto com a água gelada.

Chegando na sala para o café da manhã, ouvi minha mãe e meu pai conversando um umas das empregadas sobre ter que fazer uma janta e convidar uns vizinhos mais próximos.

-Bom dia Adrian.

-Bom dia mãe, bom dia pai – falei me sentando a mesa.

- Sua mãe está querendo fazer um  jantar e convidar alguns amigos, o que você acha disso Adrian?

- Tudo bem, por mim pode fazer, mas não conte minha presença. Eles sabiam que eu não gostava de participar desse tipo de evento.

- Mas filho gostaríamos muito que você participasse!

-Onde esta Aída e sua amiga? -Desconversei porque me nego ficar batendo na mesma tecla de não querer socializar com ninguém.

- As duas tomou café e saiu para dar uma volta pela fazenda.

Me levantei e segui para o escritório onde ia tentar trabalhar um pouco, mas depois de meia hora so pensando nela desisti e cheguei na sala sabendo que ela estava ali quando seu cheiro tomou conta de tudo ao meu redor.

- Bom dia Clarissa....

- Bom dia Adrian.... -Soube que ela estava sentada no sofá a minha direita e sentei de frente para ela sabendo que os sofás era bem perto um do outro.

- Gostou do passeio?

- Sim é linda a fazenda.

- Tenho umas fotos tiradas por Drone, gostaria de ver? como você sabe eu nunca vi mas me disseram que dar para ver toda a extensão de terra e é linda a imagem vendo de cima.

- Gostaria muito!

-Então vamos ao meu escritório, as fotos estão no notebook. -Falo me dirigindo ate o escritório e sabendo que ela me seguiria.

Peço para ela sentar e abrir a pasta escrito  Fazenda, me posiciona atrás dela sentindo seu cheiro, fazendo com que meu pênis começa a apertar dentro da cueca. Estou tão concentrado em tudo que estou sentindo que só volta a realidade quando sinto a cadeira se afastar e ouço ela dizer.

- É linda a fazenda e da para ver tudo olhando de cima coisa que não tem como olhar de baixo.

Ela estava tão próxima que senti seu hálito morno enquanto ela falava, meu coração que já estava acelerado intensificou os batimentos, dei mais um passo e não aguentando tudo isso que estava tomando conta de mim, um desejo que exigia ser satisfeito, encostei nela segurando em sua cintura e pressionei meu corpo ao dela deixando ela sentir como a desejava, minha mão subiu ate sua nuca, senti ela arfar com a minha proximidade deixando mais do que claro como se sentia mexida ao me ter assim cheio de desejo.

- Você vai ser minha!- falei baixo trazendo seu rosto de encontro ao meu e tomando sua boca, ao sentir seus lábios fui completamente dominado pelo tesão, ate parei de pensar. So senti ela e seus lábios macios contra os meus , da boca que se moveu contra a minha. intensifiquei o beijo e penetrei a língua buscando a dela, so pude gemer ao senti-la agarrar se em mim e retribuir o beijo sem vacilar.

Beijei a profundamente, lambi seu lábios apertei firme seu corpo junto ao meu e senti seus seios, fui descendo meus lábios e beijei seu pescoço inalei seu cheiro único e gostoso, sentido meu pênis doer, Clarissa tem que  ser minha, soltei um gemido alto para me controlar e não fazer isso aqui mesmo. Ela era minha e não seria dentro de um escritório que a tomaria pela primeira vez, parei o beijo e voltei e tomar seus lábios agora com um beijo menos intenso saboreando com calma tudo o que ela estava disposta a me dar.

- Você e gostosa demais!

- Adrian....

- Seremos um do outro, gostosa..... Mas não aqui a quero na minha cama – baixei meu lábios em seu pescoço depositando vários beijos ali, subi pelo maxilar ainda murmurando rouco – Vou te amar lento para que sinta cada centímetro da minha carne dentro da sua boceta.

- Clarissa!!!

Ela se afastou de mim, respirei irritado.

- É a Aída – murmurou.

-Sim.

- Clarissa!

-Tenho que ir! - Clarissa empurrou meu peito, mas não movi um centímetro sequer, beijei seus lábios mais uma vez, quente , forte chupei seus lábios bem gostoso e a soltei.

- Vai se não ela entra aqui – murmurei – Preciso dar um tempo, aqui.

Senti ela se afastar e no segundo seguinte senti um vazio dentro do peito, passei as mãos nos meus cabelos me sentindo frustrado por não entender tudo isso que estava acontecendo.




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