Capítulo 10

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Clarissa

Entramos no seu quarto e fui puxada para os braços fortes de Adrian, e logo começamos a nos beijar e só paramos quando já estávamos sem fôlego. Adrian se distanciou de mim e começou a tirar a roupa ficando só de cueca boxer.

Desci meu olhar para seu abdome bem definido me dano conta de como ele era grande fisicamente e muito forte os músculos chegavam a ser assustadores e quis saber como ele conseguia manter aquele físico.

- Você malhar bastante.

- Sim me exercito todos os dias.

- Você é lindo, Adrian.

Sorriu chegando mais perto e abaixou a cabeça e beijou meu rosto e meu lábios com carinho, sua mão acariciou uns dos meus seios.

- Tira sua roupa Clarissa.

Mais que depressa desci a alça do meu vestido fazendo com que ele caísse aos meus pês, me abaixei e minha calcinha teve o mesmo destino que o vestido. Me aproximei dele segurando suas mãos levei até a cama deitei trazendo-o comigo, Adrian baixou o rosto e me beijou vindo com seu corpo para cima de mim, metendo-se entre as minha pernas. Eu o beijava de volta bem consciente de cada parte dele, do calor e da dureza dos seus músculos, Adrian desprendeu nossos lábios e murmurou.

- Tudo bem com você minha gostosa?

- Só um pouco nervosa.

- Não fique.

Era difícil não ficar sentido todo aquele corpo sob o meu, sentindo seu pênis  tão colado em mim.

Seus lábios desceram pelo meu pescoço ate chegar nos meus mamilos, chupava e mordiscava, joguei a caleça para trás enfiando meus dedos em seus cabelos sentindo o prazer do seu toque.

Fiquei excitada demais, ansiosa demais por me tornar a sua mulher, meu nervoso estava indo embora e no momento era tantas emoções por saber que eu teria a minha primeira noite de amor.

Gemi e murmurei baixinho quando senti seus dedos em meu clitóris, gemi mais forte quando ele substituiu os dedos pela sua língua lambendo minha carne que já estava encharcada de tanto tesão.

Adrian pegou algo na gaveta do criado, ouvi o barulho da embalagem se rompendo e no minuto seguinte o peso de seu pênis descansou sobre minha boceta, sem penetra-la, apenas repousando ali, seu corpo gigante cobriu o meu pressionando meus seios, me tomando. Beijando-me devagar enquanto seu pênis entrava em mim, com a mesma velocidade ate que senti uma pontada de dor e ele parou.

-Clarissa você e virgem?

-Sim.

-Sinto muito mais não posso mais parar você vai ser minha agora.

- Me faça sua Adrian.... agora.

E ele fez, seu pênis me penetrou de uma vez, mas não tive muito tempo para sentir a dor, pois seus movimentos foram intensos, fortes e descontrolados. Ele entrava e saia todo dentro de mim, tocando me lá dentro tomando me por completo, sua boca voltou a minha enquanto eu gemia desesperada por mais, passei as penas por sua cintura para prendê-lo ainda mais e então ele foi ainda mais fundo em mim a mistura de dor e prazer me fazendo gemer mais alto me perder mais nele e querer telo mais perto, seus movimentos ainda mais forte quase brusco dentro de mim seu rugido em minha boca e ouvido conforme ele se movia e me beijava e eu não queria que aquilo acabasse nunca, gemi mais alto quando ele me tomou por completo fazendo me explodir de dentro para fora por ele e estremecer num prazer quase forte demais para suportar ele veio comigo gritando meu nome como um desesperado um som que vou levar para sempre. Estremeceu sobre meu corpo algumas vezes metendo mais fundo até que puxou uma respiração acelerada e caiu sobre mim suado quente delicioso.

Eu mal conseguia me mover, mas ele rapidamente se livrou da camisinha e puxou o cobertor sobre nossos corpos depositando me em seus braços, acariciando meu rosto enquanto sua respiração normalizava.

- Você está bem? Murmurou baixinho.

- Sim muito bem. Respondo acariciando seu peito suado.

- Eu não fazia ideia que seria assim.

- Então somos dois porque nunca antes foi assim.

Acordei com um braço forte descasando sobre minha barriga enquanto uma mão grande e quente segura meu seio de maneira quase possessiva, abro os olhos devagar e sinto o cheiro de Adrian misturado ao meu, levanto o rosto e admiro ele dormindo, seu rosto perfeito de traços bem masculinos, com uma sobra de sua barba tampando a longa cicatriz do lado esquerdo do seu rosto. Beijei seu queixo, desejei ficar assim mais tempo com ele. Mas como estava na casa como convidada não me sentiria bem se alguém me visse saída de seu quarto, com muito cuidado para não acorda ele, levantei da cama fazendo uma careta involuntária pela dor que senti em minha vagina, estava ardida e dolorida.

Vesti minha roupa e corri para o meu quarto com medo de ser flagrada por outra pessoa quando abri a porta e a fechei que consegui respirar aliviada.

QUANDO O AMOR CHEGAOnde histórias criam vida. Descubra agora