Capítulo 22

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A bebida já fazendo efeito, fui e peguei mais bebida. Vi umas pessoas fumando narguilé, cigarros, usando lança, sucesso e fumando maconha ali dentro. A pegação ali era forte. Dali onde estava observei o Coringa olhar pra mim, ele olhava
mesmo sem nem disfarçar. Continuei olhando pra ele e bebendo. Queria ver até aonde a cara de pau dele iria. As putinhas dançavam se exibindo pra ele e ele só me olhava Terminei minha bebida e fui dançar. Joguei o cabelo, olhei para
o Coringa que estava longe de mim, mas ainda me observava, comecei a dançar rebolando e indo até o chão. Vários cara:
chegavam perto e eu mandava ralar. Senti um par de mãos fortes pegar na minha cintura por trás, olhei e aquele perfume gostoso invadiu minhas narinas. Olhei
de lado e era o Coringa.
Coringa: Tem medo de brincar com o perigo não né loira?
Cami: Depende que tipo de perigo
Coringa: voce chega assim no meu baile toda gostosa, impossível não notar.
Cami: Pensei que você tivesse sua fiel. - Virei pra ele e tirei suas mãos da minha cintura.
Coringa: Tenho, mas ela não é gostosinha assim como você. Ele me olhou da cabeça aos pés mordendo os lábios. Que isso Brasil, que homem gostoso é esse pai?
Cami: Pena que essa gostosinha aqui. -Passei a mão dos meus seios até as coxas-. Não é para o seu bico. -Pisquei, apertei de leve a bochecha dele e sai andando. Sai do baile e fui parar na rua. Havia pessoas na rua bebendo, rindo e fazendo as coisas deles. Encostei-me ao carro do Americano e fiquei mexendo no
cel, respondendo mensagens alguém mexeu no meu cabelo por trás e veio parar na minha frente. Era o Coringa
Cami: Você não desisti né?
Coringa: Você acha que vou deixar você ir embora sem me dar um beiio pelo menos?

Deusa da OstentaçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora