Tentei me controlar, não fazer merda, mas o sangue subindo a cabeça. Sai do carro, bati a porta com força e fui até os dois coloquei o braço em volta da loira.
Coringa: Algum problema aqui amor? -Olhei da loira para o Tato
Cami Isso eu pergunto pra você. -Ela saiu debaixo de mim e me olhou
Coringa: Acho melhor sair do meu morro. -Encarei o Tato.
Tato: Que isso, antes deixa eu só conversar com essa linda
Coringa: Você não tem papo nenhum com ela, acho melhor você descer ou eu vou esquecer que ela está aqui.
Cami: Vai embora Coringa
Tato: Ouve a Camilla, Coringa, vai embora.
Coringa: Você não o conhece, Camilla
Tato: Mas vai conhecer, né gostosa, vamos sair mais tarde. A princesinha aceitou. -Ele sorriu pra ela e eu acertei um soco na boca dele. Ele veio pra cima de mim e eu comecei a encher ele de porrada. Segurei no pescoço dele e dei vários socos seguidos em sua cara. Ele apertou a minha garganta tentando
me enforcar. Vários caras me tiraram de cima do Tato. Vi a Cami me olhar brava.
Coringa: Encosta um dedo nela, um dedo sequer e eu acabo com a sua vida. Filho da puta. -Ele se levantou
Tato: E então, acaba agora. -Ele foi até a loira e a beijou. Ela surpreendida não conseguiu sair dos braços dele e o beijou
Minha loira. Os moleques não quiseram me soltar, mas o Americano passou por todo mundo, já foi empurrando o Tato e bateu pra caralho nele. Era soco atrás de soco, Tato chegou a ficar inconsciente
O Americano levantou sozinho assim que acabou com o Tato e saiu. O Americano tinha um autocontrole que se eu tivesse metade já evitaria metade das merdas que já havia feito.
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Deusa da Ostentação
RandomCamilla tem dezoito anos e vive em pé de guerra com seu pai por trocar a faculdade de Direito, para trabalhar em uma ONG dando aulas de balé, até ter problemas com o dono do morro e tudo se transformar em uma grande bola de neve ou um grande amor. M...
