Cami: Você bem que poderia trazer algo para eu comer.
Coringa: Vai morrer esperando eu levantar. Não sou seu emprego
Cami: Poxa amor.
Coringa: Não me interessa
Cami: Ta vendo como você é ruim. -Ela se soltou de mime virou de lado fazendo birra
Coringa: Desse tamanho fazendo birra, mereço
Cami: Não quero falar com você. -Passei a mão na coxa dela e ela bateu na minha mão
Coringa: Nem a Mel faz isso comigo e você nessa. -Ela ficou quieta fazendo charminho. Levantei da cama e calcei os chinelos-. Você é muito enjoada
Cami: Oba! -Ela riu comemorando. Mudando a cara de emburrada para feliz na hora
Coringa: Só porque estou bom hoje.
Cami: Me leva na corcunda
Coringa: Tenho cara de mula?
Cami: Anda amor. -Ela ficou em pé na cama e pulou nas minhas costas.
Coringa: E porque hoje eu estou bem legal
Cami: Anda Thi. -Saímos do meu quarto e descemos as escadas. Fui com ela até a cozinha e a deixei sentada em cima da bancada. Ela me puxou e me encheu de beijos
Coringa: Você não queria comer, mina? -Disse com os lábios colados aos dela
Cami: Calma, mais um beijinho. -Ela me puxou para mais um beijo cheio de desejo e depois fui preparar o lanche dela
Pedi comida japonesa, que ficava aberto 24h e tinha um lugar no morro que vendia. Logo chegou, enchi dois copos de refrigerante. Sentamos na mesa e começamos a comer
Cami: Me diz, alguém vem limpar aqui?
Coringa: Claro né. Você acha que eu fico dando uma de empreguete.
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Deusa da Ostentação
AléatoireCamilla tem dezoito anos e vive em pé de guerra com seu pai por trocar a faculdade de Direito, para trabalhar em uma ONG dando aulas de balé, até ter problemas com o dono do morro e tudo se transformar em uma grande bola de neve ou um grande amor. M...