Coringa: ENCOSTA UM DEDO NA THALITA, NA CAMILA OU NA MELISSA QUE VOCE NEM PARA ESSE MORRO SOBE MAIS
Ouvi uma porta do quarto bater. Ouvi a Ariel chorando.
Depois de um tempo de silêncio resolvi ir embora, sai do guarda-roupa e na mesma hora a porta do quarto da Mel abriu
Era o Coringa. Morri de medo de ser a Ariel. Ele estava com uma cara na boa de quem estava puto. Nem mexi com ele.
Cami: Vou embora.
Coringa: Melhor. Olha seu celular, pode deixar que eu te dou outro.
Cami: Não precisa
Coringa: Não discute comigo. -E nem queria. Dei um beijo no rosto dele
Cami: Tchau.
Coringa: Tchau. -Sai do quarto e vi a Ariel sentada no fim do corredor chorando toda encolhida. Deu pena dela. O Coringa da
oito dela ele deve ter machucado ela
Desci às escadas de fininho para ela não me notar. Vi o estrago ali embaixo, a enorme televisão estava quebrada bem no centro
e meu celular todo trincado jogado no chão. Ela com certeza jogou meu celular contra a TV. Senti um aperto no coração.
Peguei meu celular e a minha bolsa.
Sai da casa do Coringa e fui para a casa do Americano
Cheguei lá ele e a Bruna já haviam chegado.
Bru: Oi amiga -Ela disse animada.
Cami: Oi -Respondi seca. Aquilo tudo acabou com meu dia e me deixou mal humorada. Ainda bem que logo iria pra casa dormir e amanhã seria outro dia
Bru: Nossa, o que houve?
Cami: Nada. Vamos?
Bru: Vamos -Pegamos nossas coisas, tirei o carro da garagem
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Deusa da Ostentação
De TodoCamilla tem dezoito anos e vive em pé de guerra com seu pai por trocar a faculdade de Direito, para trabalhar em uma ONG dando aulas de balé, até ter problemas com o dono do morro e tudo se transformar em uma grande bola de neve ou um grande amor. M...