Capítulo 118

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Ariel: Me fode, por favor, amor, anda, me fode. -Ela disse entre gemidos.
Tirei-a de cima da mesa a virei e a joguei contra a mesa. Ela empinou sua bunda e meti na sua buceta com vontade.
Depois de me divertir pra caralho com a Ariel, a mandei embora.
Fui pra casa, tomei um banho, peguei meu carro e fui da uma volta pelo morro. Passei em um bar, tomei umas cervejas
De dentro do bar, vi a ONG e na porta estava a loira se despedindo de suas alunas, junto dela a minha filha. Paguei a conta no bar, sai do mesmo e atravessei a rua
Mel: Papai! -Ela saiu correndo, se soltou da loira e pulou no meu colo quando me viu
Coringa: Oi meu amor.
Mel: Que saudades
Coringa: Como você está minha princesa?
Mel: Eu to bem
Coringa: E a sua mãe?
Mel: Mamãe ta trabalhando. -Olhei pra loira, ela se despediu da ultima criança e me olhou. Porra eu gosto pra caralho dessa
loira, mas ou ela fica comigo ou ela sai da minha vida. Porque me fazer de trouxa, ela não vai mesmo. A cumprimentei com o queixo e voltei a atenção pra Mel
Coringa: Quem vem te buscar?
Xxx: Eu. -Olhei pra trás e era o Paulo
Coringa: Quem te mandou aqui?

Deusa da OstentaçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora