Capítulo 32

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Cami: Um pouco.
Coringa: Ótimo, porque eu amo jogos e sou um excelente jogador. -Ele me beijou assim que terminou de falar. Um beijo quente e acelerado. Ele me levou para dentro da casa e me jogou no sofá vindo por cima de mim
Americano: Ah não meu sofá não. Não transem na minha casa caralho. -Ele disse se sentindo ofendido. Nem liguei e continuei
o beijo com o Coringa
Bru: Anda Americano, vamos deixar os dois.
Americano: Ninguém merece. -Ouvi a porta bater.
O Coringa pegou na minha coxa com força, entrelacei as pernas em volta da cintura dele. Suas mãos passeavam pelo meu
corpo, arranhei a nuca dele e ele mordeu meus lábios Olhamos-nos, ele subiu as mãos até minha cintura. Parei com a mão na sua nuca. Ficamos nos olhando por um bom tempo, um olhar vidrado no outro. Eu poderia passar o dia inteiro olhando
assim para ele, mas aquela boca gostosa me chamou. O beijei e o fogo retomou. Senti o pau dele ficar duro entre as minhas pernas, que potência ein. Ele foi passando a mão por dentro da minha blusa e apertou a minha cintura. Ele chegou aos meus seios e os apertou
Cami: Coringa, vai devagar. -Disse parando o beijo
Coringa: Está de sacanagem né? Você instiga e agora dá pra trás? -Ele me olhou
Cami: E que..
Coringa: E que nada. Você quer jogar um jogo que nem você
aguenta. -Ele disse todo marrento com ar de desafio. E eu odeio ser desafiada
Cami: Quem você está dizendo que não aguenta?
Coringa: Você
Cami: Cala a boca. -0 beijei novamente e troquei de posição com ele. Comecei a rebolar em cima de seu pau enquanto o
beijava. Ele apertou minha bunda com força. Soltei um suspiro e continuei a rebolar. Ele levantou do sofá comigo no colo

Deusa da OstentaçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora