Coringa Narrando
A Ariel estava um inferno, eu já não a aguentava mais. E a falta da loira que era foda, a Ariel não era a loira e o que a loira fazia, a Ariel nem tenta fazer. E mesmo se tentasse não ia dar.
Cheguei ao baile, já bebendo e vi minha loira dançando no meio do baile. Os caras babavam nela. Americano parou do meu lado
Americano: Vai falar com ela.
Coringa: Pra ela me esnobar?
Americano: Você vacilou. Ela gosta de você parça, se tu chegar nela ela vai perdoar.
Coringa: Não vai cara, era a minha última chance.
Americano: Sabe como mulher é né, da aquela pegada, aquele beijinho, tudo se resolve.
Coringa: A loira nada se resolve com beijo. Se fosse assim a gente nem ia brigar
Americano: Ela é foda
Coringa: Pra caralho
Americano: Que burrada de ir à pilha da Ariel né.
Coringa: Que pilha?
Americano: Você viu a loira com o Leon?
Coringa: Não
Americano: A Ariel só te envenenou e você caiu no jogo dela! Você só faz burrada Coringa, só burrada.
Coringa: Como eu ia adivinhar?
Americano: Só faz merda. -Ele riu e saiu andando
Olhei para o local onde a loira estava e ela não estava mais ali.
Fiquei procurando ela com os olhos e não a achava em lugar nenhum
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Deusa da Ostentação
RandomCamilla tem dezoito anos e vive em pé de guerra com seu pai por trocar a faculdade de Direito, para trabalhar em uma ONG dando aulas de balé, até ter problemas com o dono do morro e tudo se transformar em uma grande bola de neve ou um grande amor. M...