29: Primeiro encontro (Billdip)

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(N/a: Eu falei ainda no Especial que vocês iam surtar só no título... Eu acertei ou não? Kkkkkkk.

Mas... Eu acho que não ficou muito bom... Enfim, qualquer coisa avisa no final e eu reescrevo, ok?

Até que enfim eu trago isso pra vocês)

(Quebra do Tempo)
(Dia seguinte)

POV Bill Cipher

Fui visitar meu irmão, levando um frasco com poção restauradora para que ele recuperasse parte de seu poder. A parte que o Dipper Gleeful pegou, ele já havia devolvido.

O que ele me fez ao Will me dava raiva sim, mas ele ter nos ajudado a salvar Will me fez tomar a decisão de não matá-lo. Mas ele que ouse ferir o meu irmão de novo... Vai ser a pior coisa que ele vai fazer.

Will também influenciou na minha decisão, sem saber: ele não gostaria que eu fizesse algum mal a ele. Ele sempre odiou a violência e odiaria se eu fizesse algum mal a ele. Ele não me odiaria, mas ficaria decepcionado comigo. Eu o conhecia bem.

Mas não se enganem: se eu, Kill ou alguém importante pra ele, estiver em perigo, ele com certeza viria atrás de nós para nos salvar.

(N/a: Não duvidem da capacidade dele, quando aquele demônio emboscou o Dipper Gleeful naquela caverna, o Will voltou pra ajudar ele, tanto que conseguiu.)

Bati na porta.

W -- E-entre.

Entrei e sorri para ele.

B -- Oi, irmãozinho.

W -- O-oi Bill. O q-q-que é isso?

B -- Uma poção para restaurar seus poderes. Não será tudo, mas a melhor parte. Pode beber tudo.

Ele pegou o frasco e virou, bebendo com gosto. Eu já esperava: aquela poção tinha gosto de frutas vermelhas.

Sentei-me na cama do lado dele e começamos a conversar sobre assuntos aleatórios e a gagueira que ele adquiriu me incomodava... É que... Ele não era assim antes, então isso agora era incômodo.

Como tocar nisso sem deixar ele chateado?

B -- Will... O que... Você acha dessa gagueira sua?

Ele abaixou a cabeça e agarrou o cobertor, puxando-o para si.

W -- E-eu não g-go-gosto...

B -- Você quer fazer terapia? Pra parar de gaguejar?

Ele deu um olhar surpreso e cheio de expectativa, ainda com a cabeça baixa.

W -- S-sério?

Assenti, sorrindo para encorajá-lo.

Ele abriu os braços e me abraçou com força.

W -- O-obrigado Bill! E-e-eu quero. Que-quero muito!

Dei um sorriso leve e retribui.

B -- De nada irmãozinho.

Continuamos a conversa, estando Will com um sorriso grande e com brilho nos olhos.

De repente o Pine Tree abriu a porta, sorrindo.

D.P -- Oi, gente. Viram a Mabel?  Ela pegou os meus fones e ainda não devolveu.

B -- Na verdade não. Desculpe.

Will balançou a cabeça negativamente.

D.P -- Ah, ok. Se ela aparecer por aqui, avisem ela que estou procurando por ela, ok? Se eu achar ela, eu aviso pra vocês.

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