O destino nunca pareceu estar do lado de Izuku. Criado desde pequeno como um alfa lúpus, todos a sua volta tinham muitas expectativas quanto ao seu futuro brilhante. No entanto ele assistiu sua vida, planos e família se esfacelarem diante de seus ol...
Pensaram que teriam que esperar muito, não é?! Sorte de vocês que estou animada e resolvi dar prioridade a escrever esse capítulo rsrs
Ps: desculpe não ter respondido os comentários, eu realmente usei o tempo livre para escrever mas li e amei cada um❤
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Haviam se passado poucos minutos desde que Shoto saíra em busca dos malditos preservativos, mas para o ômega que já começava a sentir as ondas de calor e dor do início do heat era como se ele estivesse fora há horas, tamanho seu desespero.
Com muito esforço conseguiu avisar a mãe, deixando clara a sua decisão de passar aquele cio com o alfa, mesmo que ela temesse.
— Tudo bem, meu filho, eu vou sair e... não esquece o remédio, ok? — deixou uma garrafa de água com os comprimidos sobre a mesa de estudos dele, se aproximando e dando um beijo em sua testa, usando os dedos para enxugar as lágrimas que já se empoçava nos cantos.
Era muito doloroso passar um ômega por um cio sem ter um alfa para o satisfazer, por isso ela nunca fez objeção aos que o filho passava acompanhado, pelo contrário, o incentivava e sempre ajeitava a casa, estocando comida e garantindo que ele tivesse acesso rápido aos remédios. Sempre compreensiva, ela saía de casa para não constrangê-lo assim que o alfa retornava e ia para a casa de um amigo com quem passava agradáveis momentos, só retornando quando Izuku avisava que seu cio havia findado.
— O Shoto ainda... não chegou...? — o ômega choramingou encolhido em seu ninho, apertando com força uma das camisas dele, farejando no intuito de diminuir um pouco o desconforto que sentia no baixo ventre que pulsava.
— Não, mas logo vai estar aqui. — colocou a luva que trazia no avental e cobriu-o com o cobertor com cuidado para não contaminar nenhum item com seus feromônios, o que poderia confundir o alfa e irritá-lo — Quer que eu te ajude a tomar o comprimido? — levantou-se assim que ele confirmou, colocando o remédio em sua língua e ajudando-o a beber água, fechando os olhos para a visão penosa que era seu filhote se contorcendo e chorando de dor, ciente de que seria menos potente quando ele fosse marcado, apesar do filho abominar a simples ideia de pertencer a um alfa.
— Tá doendo, mãe... queimando... — esfregou o rosto nos tecidos, fungando profundamente.
— Eu sei meu filho, mas vai passar, tenha um pouco mais de paciência, ok?!
Saiu deixando-o no quarto, sabendo que ele estava perdendo a sanidade para a dor e necessidade de ser atado e preenchido, e desceu antevendo qual seria a próxima ação dele esperando que o alfa não tardasse pois não era capaz de suportar aquilo por muito tempo.
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Quente, tão quente e doloroso... como se mil agulhas em chamas se fincassem em seu interior que pulsava, apertando-se ansioso pelo nó de um alfa que pudesse lhe saciar.
Izuku passou a se despir desesperadamente, sentindo o suor porejar por todo o corpo, ganindo enquanto se livrava dos tecidos molhados. Resfolegou chiando quando desceu a cueca encharcada, sentindo-se tão úmido e preparado que não pode negar o apelo do próprio corpo que insistiu para que ele se tocasse, segurando o próprio pênis e masturbando-se velozmente, sentindo o ânus pulsar carente, implorando por algum tipo de alívio.
