51 - Cortesias

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Olha eu aqui de novo! Saudades?! Pois é, estamos nos encontrando com mais frequência e eu estou amando isso.

Enfim, obrigada pela paciência e apoio 💖

Finalmente a maldita espera tinha terminado

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Finalmente a maldita espera tinha terminado. Eijiro desceu as escadas depressa, recebendo uma bronca de um dos irmãos alfas por estar naquele ritmo frenético. 

— Vai chacoalhar a criança, depois nasce abobada e não sabe porquê.

— Deixa de ser besta, isso não acontece. — resmungou, com um bico inconformado. 

Só por precaução resolveu diminuir um pouco a velocidade. Nunca se sabe, não é mesmo?

Ele estava realmente ansioso para ver aquele alfa abusado, brigar com ele por ser estúpido e se afogar no cheiro de caramelo picante e pólvora que ascendia dele. Só de imaginar já ficava eriçado. 

Mas primeiro ia bater nele e o repreender por ter agido como uma criança mimada na última vez que se viram. Por isso não ficou de gracinhas e sorrisos na janela, queria que ele percebesse o quão chateado tinha ficado com seu comportamento birrento. 

Seu sorriso morreu, contudo, no momento em que chegou à varanda. Tudo o que sobrara tinha sido a poeira levantada pelos pneus do carro enquanto ele se afastava. Parados na entrada estavam Izuku, Shoto e Ochaco. Um pouco afastados, estava Shinso e a mãe de Izuku. 

De Katsuki, nem mesmo sinal. 

Um mês inteiro para reaparecer e quando o faz, Katsuki simplesmente vai embora sem nem ao menos conversar um pouco com ele. Isso deixou Eijiro chateado.

Mesmo assim ele estava feliz por ver rostos conhecidos que não o de sua família, então resolveu colocar a decepção de lado e ignorar a frustração para atendê-los. 

O primeiro a se manifestar foi Izuku que veio correndo para vê-lo assim que ele saiu de casa. Eijiro esboçou um sorriso radiante, genuinamente feliz por revê-lo, e o recebeu com festa. 

— Que saudade que eu estava de você! — Izuku disse o apertando — Você simplesmente sumiu sem falar com ninguém, não atende o celular nem entra nas redes sociais. Está se escondendo do FBI, por acaso?

— Na verdade eu vim por causa da minha mãe ômega, ela foi dignosticada com leucemia e está fazendo tratamento. Quanto ao meu celular, ele quebrou num acidente durante uma das brincadeiras bestas dos meus irmãos. Para ser sincero eu suspeito que os meus irmãos fizeram de propósito.  

— Ah, Eijiro, eu sinto muito por sua mãe. — o olhou com verdadeira comoção.

Eijiro apenas sorriu, dispensando formalidades

— Tudo bem, nós estamos lidando. Mamãe é forte, ela vai vencer essa disputa, temos certeza. — sorriu, animado — Estamos verdadeiramente confiantes na recuperação dela, acredite. 

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