7|Capítulo [ Encontros Incertos]

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Luciana

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Luciana

— Vai me falar o que o babaca aprontou? — Henrique pergunta.

— Para de chamar ele assim. — me irrito. — E não foi ele, foi ela a tal Rafaela.

— Quanto carga violenta carregada nessa frase. — ele fala rindo.

O garçom trás nosso pedido. Agradeço.

— Não gostei da maneira como ela falou, deu a entender que ela e o Alceu estão tendo algo. 

— Mas eles realmente podem estar tendo. — Henrique da de ombros.

— Eu sei, mas eu quero conversar com ele de qualquer forma, tudo ficou meio estranho, só quero conversar. — ele segura minha mão. — Mas vamos esquecer isso, vamos falar de você, o que anda aprontando?

— E porque você acha que estou aprontando alguma coisa? — ele finge indiferença.

— Você é Henrique Fernandes. — reviro meus olhos. — Sempre está aprontando uma! — ele ri.

José Alceu

Chego ao endereço marcado. É uma casa até que grande. Sigo para a porta, entro e vejo uma ampla sala com móveis caros.

— É, acho que me dei bem. — jogo minha mochila no sofá e vou até o quarto.

A enorme cama no meio do quarto, se destaca em meio ao luxo. Sigo até uma porta, e vejo ser um banheiro, que possui banheira e um enorme box.

Guardei minhas coisas no armário e notei que teria que me arrumar mais, afinal se eu iria viver como o tal Maurício teria que me vestir como o tal. Meu telefone toca.

— Oi.

— E então já resolveu o que tinha que resolver pode me levar para jantar? — a voz de Rafaela preenche a linha.

— Você é persistente. — fecho meus olhos.

— Não, eu sou um doce. — dou risada.

— Ok! Já chego aí.

Desligo o telefone e saio, e vou levar Rafaela para um jantar diferente. Quando saio dou uma olhada na vizinhança que quase não tem. Sigo para minha verdadeira casa.

— E então vamos comer o que? — Rafaela me pergunta enquanto sobe na moto.

— Eu na verdade estou com vontade de comer um belo cachorro quente de uma barraquinha que eu conheço. — ela se ajeita na garupa.

— Eu amo cachorro quente. —  Saio com ela em direção a orla onde fica a barraquinha.

Depois de chegarmos e sentarmos em uma das mesas, cada um fez seus pedidos.

— Deu tudo certo? — olho para ela.

— Você sabe que não posso falar sobre isso. — ela revira os olhos.

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