Capítulo 30 [Momentos Especiais]

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(Obs: Capítulo Não Revisado)

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(Obs: Capítulo Não Revisado)

LUCIANA

Voltamos à aquela cidadezinha onde Alceu descobriu sobre a Ana e sua mãe Salete.

- Ai meu Deus, não me diga que fizeram mais vítimas aqui? Se for eu fico no hotel! – já falo sentindo um embrulho no estômago só em lembra do sofrimento da dona Salete.

- Até onde eu sei não, mas estão rondando a área. – ele me explica enquanto comemos um lanche em uma lanchonete – O que é estranho porque se seguirmos aquela planilha que achamos eles não pegam mais de uma moça por cidade, creio que para não levantar suspeitas.

- Ou mudaram de tática ou algo fugiu do controle deles e esqueceram que já passaram por aqui. – observo que apesar de tudo, de estarmos comendo, e eu acho que passeando também, a preocupação não sai do seu rosto.

Prefiro mudar de assunto.

- E então quais são suas ideias? – vejo a forma como os traços de seu rosto se suavizam, e um sorrisinho safado aparece em seus lábios – Sei que você vai trabalhar também, mas estou mais interessada do que faremos nos seus momentos de folga. – ele coloca sua coca na mesa, e se aproxima, fitando minha boca.

Enterrando seus dedos em meus cabelos da nuca, me puxando até que minha boca esteja a centímetros da sua.

- Fazer você gozar de todas as formas possíveis. – morde meu lábio inferior, fazendo com que meu coração dispare e que eu sinta aquele formigamento entre minhas pernas somente com suas palavras.

Sentindo meu coração queimar de felicidade eu o beijo. Seus lábios começam gentis, mas seus gestos logo mudam e se tornam mais intensos. Desejo percorre minhas entranhas, o formigamento toma conta do meu ventre. Seu telefone vibra em cima da mesa. Um gemido de desaprovação escapa de sua boca. Eu dou risada do seu resmungo. Mas é bom, afinal estamos em um local público. Ele pega o celular e atende.

- Pronto. – volto a comer meu lanche, como se nada tivesse acontecendo, mas um pouco do molho escapa e escorre pelo canto da minha boca.

Passo a língua limpando e vejo como ele se mexe no lugar observando meu gesto.

– Tem certeza? – seja lá o que ele ouviu foi capaz de tirar sua atenção de mim – Puta que pariu! Me, manda a foto. – ele desliga, mas fica atento ao celular.

- O que aconteceu?

- Identificaram o cara que sumiu, e por coincidência ou não, que eu creio e aposto que não seja, trabalha para o Klaus, e eu o conhecia. – ele abre o arquivo e eu me aproximo para ver quem é.

- Eu não conheço. – falo vendo a foto do homem.

- Foi através dele que eu entrei na festa no dia em que o Klaus ia te atacar. – vejo seu semblante pesado – Por isso a mulher não me era estranha. Se ele havia dito para ela que iria encontrar o chefe, e o Klaus o matou, preciso descobrir o que aconteceu pra que isso acontecesse?

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