Capítulo 43

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Chegay!!!!

Boa leitura meus amores.

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Dmitrii Petrovich

- Hora de acordar belo adormecido. - Ouço uma voz mas não consigo reconhecer de imediato.

- O efeito do clorofórmio vai demorar a passar, se você não usou demais talvez só acorde a noite. - Outra voz fala, e mais uma vez não reconheço. Tento me mexer mas não consigo, meu corpo está inerte e minha cabeça pesada, sinto algo prender meus braços quando tento me mexer outra vez. - Tenho que ir antes sintam minha falta, não posso me dar ao luxo de ser interrogado. Desde a descoberta de Morgan estão todos de olhos abertos.


- Então vai logo, nos vemos hoje a noite vamos pegar Natalya e o filho da puta traidor do Pavel. - Não vai mesmo seu infeliz, ninguém toca na minha mama.Com muita dificuldade consigo abrir os olhos e mesmo com a visão embaçada reconheceria aqueles cabelos ruivos em qualquer lugar. Alexei, ele conversa com outro homem, creio que seja o dono da segunda voz que ouvi. Onde estou e como cheguei aqui?! Não faço ideia. Aos poucos flaches de memória vão surgindo, e tudo que aconteceu nesta manhã.

5 horas antes.

Acordo sentindo algo arranhar meu pescoço, já até imagino o que seja esse "algo" mas vou fingir que não é comigo só para o provocar. Ontem a nossa reconciliação foi "beeem" proveitosa, sim e muito prazerosa. Nos reconciliamos na cozinha, na sala, no quarto e até uma rapidinha no banheiro antes de dormir.

Deveríamos brigar mais, só acho.

Suas mãos passeiam pelo meu corpo em uma caricia desejosa, invadem minha cueca sorrateiramente e agarrando meu membro o masturbando lentamente, seus movimentos aumentam gradativamente assim como meus gemidos. Logo chego ao ápice me desfazendo em gozo na sua mão, ele a leva a sua boca e lambe até o último resquício de sêmen me beijando e seguida.

- Bom dia meu amor. - Ele diz distribuindo beijos do meu peito para o pescoço.

- Se continuar assim será um dia maravilhoso mesmo. - Digo e ele ri anasalado. - Acordou com fogo hoje, ontem a noite não foi o suficiente?

- Nunca me canso do seu corpo, mas não podemos passar disso hoje. - Assinto de forma manhosa me aninhando em seus braços sentindo o seu cheiro. - Não quero, mas tenho que voltar ao trabalho hoje.

- Isso tudo é preguiça? - Brinco e ele assente. - Estamos perto de viver em paz, não estamos?

- Estamos sim, só mais um pouco e estaremos livres até da sombra de Ivan e seus cúmplices. - Assinto e ouço ele resmungar. - Principalmente daquele ruivo de meia tigela.

- Vai continuar com isso, ou vai agir de forma profissional?

- Não disse nada. - Rindo bato em seu peito. - Tudo bem serei profissional, mas se ele ousar tocar em você acabo com a raça dele.

- Isso se eu não o fizer primeiro. - Ele sorri assentindo.

- Vou levar Bruce no pet shop antes de ir trabalhar, nos vemos no almoço e o pegamos. Pode ser? - Ele pergunta.

- Claro, tenho que ir comprar alguns materiais que vou precisar, afinal as aulas logo vão começar. Te encontro no restaurante.

- Nunca me disse por que escolheu se formar em música, fiquei curioso por que música? - Pergunta sentando e me puxando para seu colo.

O Agente e o Herdeiro da Máfia (Duologia Irmãos Petrovich) Livro1Onde histórias criam vida. Descubra agora